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CEO da Sony Pictures: ‘A Imprensa Sabota Nossos Super-Heróis!’

"Kraven, o Caçador ou o Caçador de Dinheiro? O Lado B das Bilheteiras!"

Ah, a Sony Pictures! Essa montanha-russa chamada cinema anda pegando fogo, e quem tá na ponta do lápis é o CEO, Tony Vinciquerra. O cara teve que colocar a mão na consciência e admitir: o mais recente filme, "Kraven, o Caçador", foi um verdadeiro fiasco, quase fazendo os palpiteiros das bilheteiras chorarem em posição fetal. É ou não é um drama digno de um Oscar?

Com um orçamento que até a conta de luz de casa ficaria envergonhada — nada menos que 130 milhões de dólares — o filme trouxe para casa míseros 43,9 milhões. É, meu amigo, a relação custo-benefício aqui tá mais furada que peneira. A crítica não perdoou e deu notas que fazem você pensar se deveriam ter usado um lápis comum e não um canivete para esse corte. A parada teve uns 15% no Rotten Tomatoes e uma nota capenga de 5,4/10 no IMDb. E ainda teve a audácia de competir com "Madame Teia". Ah, se a gente pudesse rir pra não chorar…

"E A CULPA É DE QUEM? CRÍTICOS, CLARO!"

Morando na terra da crítica, Tony não deixou barato e resolveu dar uma carteirada: "Os críticos andam estragando a festa! Como assim, não quer mais filmes do Homem-Aranha?!" É, meu amigo, parece que a relação entre a crítica e o universo aracnídeo tá mais tensa que fila de banco em dia de pagamento.

Mesmo assim, ele deu uma colher de chá para "Madame Teia", que, apesar de ter naufragado nas bilheteiras, fez bonito na Netflix. Quer dizer, a galera ama um streaming, mas parece que não tá afim de ver a coisa no cinema. Se o filme estivesse em promoção no volume, teria sido sucesso!

"FUTURO BRILHANTE OU FRIO COMO SORVETE NO INVERNO?"

Num momento de autocrítica – sim, isso acontece – Vinciquerra refletiu que a estratégia da Sony com o Homem-Aranha precisa de um upgrade urgente. "A cada filme, parece que estamos empacados, atolados até o pescoço na lama", desabafou. Ele se despede da chefia em 2025, mas antes de dar tchauzinho, deixou claro que a Sony tem sim, suas vitórias, como o revival de "Jumanji" e "Bad Boys". E olha, o "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa" foi uma verdadeira balança de sucesso na história do estúdio.

E tem mais! O senhor Vinciquerra, agora mais otimista que foguete em dia de feira, acha que até 2026 a indústria vai ressurgir das cinzas e brilhar como um diamante. Pra ajudá-lo nessa missão quase mística, ele deu as cartas: parceria com o Alamo Drafthouse e uma maré de dados pra deixar a experiência da galera no cinema mais bacana.

Agora, a grande missão é dançar conforme a música: equilibrar as expectativas da audiência, as críticas afiadas como espada de samurai e o desempenho nos bolsos, tudo isso pra garantir que o universo do "Homem-Aranha" continue arrancando sorrisos da galera – e, quem sabe, mais grana na conta!