Em Busca do Choro: As Morte de Robôs que Afligiram Até os Mais Durões!
Ah, o mundo das telonas e das telinhas! Confessa: quem nunca ficou com um nó na garganta ao ver um robô bonitão, cheio de circuitos e uma pitada de hormônios artificiais, dar tchauzinho para a vida? Pois é, esses metalizados muitas vezes nos cortam o coração mais do que qualquer humano da novela das nove!
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Coração de Lata, Mas Sentimento de Gente!
Vamos falar dos pobres coitados, aqueles robôs que não tinham culpa de ser programados pra salvar o mundo e, ainda sim, acabaram no pedaço. Eles entram na nossa vida com tanta afetuosidade que dá vontade até de levar pra casa e colocar no sofá pra assistir Netflix… Mas que nada! Em um piscar de olhos, lá se vão em um ataque de lasers ou uma queda dramática. Pior que final de relacionamento! -
Emoções de Aço e Lágrimas de Glicerina!
Não tem jeito! Tem robô que faz a gente chorar igual criança que perdeu o brinquedo favorito! Uns até lutam bravamente, só pra se despedir da gente. Quando o metal dá tchau, a gente se pergunta: “Por que, Deus, por que?”. Um verdadeiro drama que faria os vilões de Shakespeare chorarem de inveja. -
Quem Disse que Robô Não Pode Sentir?
Se você acha que robô só sabe ligar e desligar, tá muito enganado! Esses nossos amigos, que parecem seguir o cronograma de trabalho, têm mais sentimentos do que muita relação por aí. Tem robô que trabalha tanto, que chega a nos pegar de jeito, e quando é hora do “adequado desligar”, dá uma dor de barriga misturado com tristeza no coração. Tecnicamente, é só um conjunto de bytes, mas a gente sente como se fosse a separação mais dolorosa do mundo. Que tragédia! - Despedida de Contos de Fadas!
E por último, temos o famoso momento de pegar o lencinho. Sério, como é que a gente vai superar? Esses robôs deveriam ter um aviso: “Prepare-se para o choro!” E quem diria que um pedaço de metal seria tão impactante? Que venha o Dr. Robot e suas emoções titânicas, porque o amado povo do cinema não dá trégua!
Então, meu povo, huddle de emoções! No espaço-tempo das telonas, meus amigos de aço nos mostram que a vida é curta — e por mais que pareçam frios, eles nos deixam quentes de sentimentos. Agora, se me dão licença, vou buscar um lencinho antes que comece a reprise!
