A Ciência Era Uma Vez um Videogame: Borderlands e o DNA de Microbioma
Do Minigame ao Micróbio: Jogando com Ciência!
Ah, 2020! Quando a gente achava que um simples videogame era só pra se divertir, e os caras de Borderlands 3 disseram: “Não! Vamos agitar o mundo científico!” E assim, no meio do caos, eles lançaram a máquina de arcade Borderlands Science – porque a ciência também precisa de um dunk de pixels e diversão.
Candy Crush? Aqui é Ciência com Armas!
Num dia qualquer, essa máquina de jogos fez o impossível: conseguiu resolver em poucas horas mais sequências de DNA microbiano do que a ciência tinha feito em uma década. Isso mesmo! Os gamers estavam lá, trocando balas de cores por correções de DNA enquanto as biotecnologias olhavam de boca aberta. Agora, quem diria que a diversão digital ajudaria a decifrar a saúde intestinal? E a gente achando que só servia pra atrasar as tarefas da faculdade!
Debate Louco: Cientistas vs. Gamers!
Tudo começou numa feira de nerds em 2015, onde o grande chefe da Gearbox, Randy Pitchford, sentou frente a frente com cientistas muito doidos da Universidade McGill. Eles eram como os Vingadores da genética – dispostos a usar o poder dos gamers pra solucionar um problema que a tecnologia sozinha não conseguia: o emaranhado das sequências de DNA microbiano. Olha só, até o supercomputador deles esfregando as mãos de ansiedade!
Quem Tem Medo do Micróbio?
Sabia que mais da metade dos micróbios que habitam nosso corpo não é nem da raça humana? Com isso, entender essas criaturas é mais complicado do que misturar suco de laranja com detergente. É tanta semelhança nas cadeias de DNA que os robôs ficam perdidos e a única solução é chamar a galera pra jogar!
Minigame do DNA: Conectando os Pontos do Intestino!
E é aí que entra o tal Borderlands Science! Jogar e consertar sequências de DNA ao mesmo tempo? Sem dúvida, uma experiência que nem nos maiores filmes de ficção conseguiríamos imaginar. Os jogadores ficam lá, de boas, fazendo match com as sequências e, de quebra, ajudam a ciência a ficar mais precisa na próxima jogada.
Neurônios em Chamas!
“Combinadas com uma pitadinha de algoritmos, essas mentes brilhantes do jogo podem turbinar a precisão em até 70%!” avisam os pesquisadores, enquanto nós, meros mortais, pensamos: “Caramba, quem diria que passar horas jogando poderia salvar o mundo de tanta doença e mistério?”
Um Desafio: Unindo Ciência e Games!
Contudo, essa amizade entre jogo e ciência ainda é um caminho difícil. Os cientistas reclamam que trocar ideias com a indústria é mais complicado que entender a trama de um filme do Christopher Nolan. Mas a esperança é que um dia mais desenvolvedores sintam vontade de unir forças e, quem sabe, o próximo grande jogo também seja a chave para desvendarmos outros mistérios do universo.
E assim, entre tiros e combinações coloridas, Borderlands mostrou que gamers também podem ser os super-heróis da ciência. Então, depois de dar aquela pausa no jogo, por que não ajudar a salvar o mundo entre um boss e outro?