Uma Fortaleza de Copacabana: Descobrindo os Trezentos e Vinte e Um Anos de História em Almendralejo!

Na terra da paella e dos flamencos, em 2021, em Almendralejo, um pessoal estava todo empolgado para construir uma usina solar que iria iluminar a cidade. Mas adivinha? Os trabalhadores, que estavam mais atentos que gato em dia de mudança, acabaram esbarrando em uma verdadeira cápsula do tempo! Eles descobriram um assentamento da Idade do Cobre, aquele período que, cá entre nós, era mais antiguinho que a avó da sua avó!

Deixa eu te contar: é mais do que apenas um buraco no chão!

Desde que os arqueólogos entraram em cena, a festa não parou! A turma da Acciona Energia contratou os desbravadores do passado e, parece que o lugar estava guardando alguns segredos preciosos. Encontraram uma fortaleza-monstro com mais de 13 mil metros quadrados — sim, isso é quase uma cidade! Como se não bastasse, os cara tinha paredes de pedra e o melhor, três valas fundas o suficiente para esconder um dragão (ou pelo menos um bicho-preguiça)!

Cortijo Lobato: a fortaleza que não tinha como se safar dos adversários!

Segundo os especialistas, essa grandiosa fortaleza, conhecida como Cortijo Lobato, ficou de pé só por 400 aninhos – é, nem teve tempo de reunir os amigos! Com 25 torres e defesas que mais pareciam muralhas de castelo, os inimigos não tiveram dificuldade para invadir e acabar com a bagunça! E no fim das contas, ainda rolou um incêndio, porque quem não ama um drama medieval?

César Pérez, o arqueólogo-chefinho, afirmou que a cena de destruição era digna de um filme de Hollywood: “as portas queimadas estavam longe de tudo que pudesse pegar fogo, o que me leva a crer que isso foi coisa de ataque armado. Imagina o grito de guerra e a bagunça que rolou!”

Mas não acaba por aí!

A galera ainda encontrou vestígios de moradias romanas e uma sepultura um tanto quanto curiosa: um cara que tinha entre 25 e 35 anos quando encontrou o fim. O moço foi enterrado de bruços (dizem que não ganhou um prêmio de bom comportamento) e com uma adaga nas costas! Pérez especula que esse rapaz fazia parte da tropa e que, na hora de ser enterrado, não teve nem um enterro digno, apenas uma cova rasa. Coitado!

Ele disse que a Legio VII Gemina, uma legião romana bem conhecida pela sua “vigilância e segurança”, estava por lá na época. Então é isso, pessoal! Quem diria que um projeto de usina solar resultaria em tantas histórias do passado? É, Portugal que nos aguarde, porque a próxima vez que a gente pensar em enterrar o passado, vamos lembrar que sempre pode aparecer uma fortaleza por aí!