Depois do Fracasso, o Filme de Fantasia Gótica Está de Volta para a Outra Chance (Prepare-se para o Sangue!)!

"O Corvo: O Remake Que Causou Mais Burburinho que Vento em Dia de Tempestade!"

Pode preparar a pipoca e a televisão, porque montamos um circo com o novo filme "O Corvo"! Nesse mundo onde reboot é mais comum do que café coado, ninguém está livre de ser revivido, reinventado ou completamente deturpado. afinal, estamos aqui para o que der e vier, né?

Pois bem, a nova versão do clássico cult dos anos 80, que já tinha dado uma bela chacoalhada na galera com Brandon Lee, veio com força total e, pasme, tomou uma surra nos cinemas em 2024! Com um orçamento de US$ 50 milhões, o filme mal conseguiu arrecadar trocados, sobrando só uma fração do que foi investido. Se depender do bom senso, esse filme já foi para o saco!

Nos papéis principais temos Bill Skarsgård (sim, o próprio que fez a alegria da galerinha em "It") vivendo Eric Draven, um sujeito que não é só viciado em drogas, mas também na sua musa, a encantadora Shelly Webster (FKA Twigs). O que parecia um romance de recuperação, vira um verdadeiro drama ao estilo "Cavaleiro das Trevas" quando os dois são assassinados por um misterioso capanga dos infernos. Quer vingança? Então, Eric ressuscita e parte para o tudo ou nada. Se não tivesse os tropeços da vida, viraria um super-herói!

A trama parece quase uma mistura de "A Onda" com "Ghost" e, apesar da intenção de revisitar um ícone, parece que a execução não foi dessas mais primorosas. O diretor Rupert Sanders, que se conhece pela coleção de bilheteira que não decola, deu um passo em falso com esse projeto. Ele agarra a ideia de modernizar tudo, mas acaba jogando fora a essência sombria que fez a primeira versão um verdadeiro clássico. A crítica é difícil, mas é um paredão: "sem vida" é a definição que mais faz jus ao filme.

As decisões estéticas tomaram uma espécie de café com leite: uma xícara de aleatoriedade com um pingo de consistência. Se a intenção era chocar, o que ficou foi uma sensação de que teve um dia de sol na caverna dos críticos – tudo sem brilho e sem graça.

E agora, o grande dilema: será que vale a pena dar uma chance para "O Corvo" e formar sua própria opinião, mesmo com a galera gritando aos quatro ventos que o filme é um terror? A resposta só vem com a pipoca estourando!