"Chegando aos 150? Tá Complicado, Meu Patrão!"
Vamos combinar uma coisa: a morte é aquele convidado chato que não tem hora certa pra chegar, mas fica sempre de olho no relógio. Embora a expectativa de vida tenha dado uma turbinada com os avanços médicos e a gente tenha visto a Jeanne Calment, que esticou a vida até os 122 anos como uma goma de mascar, a realidade é que viver pra sempre tá mais pra conto de fadas do que pra verdade.
"Envelhecer: O Desafio da Vida!"
Os cientistas de Singapura andam batendo um papo bem sério sobre o nosso futuro. Eles estão analisando aqueles exames de sangue – sim, aqueles que você provavelmente esqueceu de fazer – e descobriram algo que a gente já sabia, mas não queria aceitar: quanto mais velho, mais difícil de recuperar do famoso “perrengue de saúde”. A gente chama isso de "resiliência", mas também poderia chamar de "aquela vontade de ficar na cama".
Olha só, enquanto a galera de 40 anos leva só cerca de duas semanas pra se recuperar de uma gripe, os 80 anos tá mais pra seis settimane! E se passar dos 90, bicho, prepare-se: nove semanas pra voltar à ativa. É tipo o campeonato de quem fica doente por mais tempo!
"O Limite da Vida: Mais uma Renata de 50?"
Timothy Pyrkov, um dos cabeçudos que escreveram esse estudo, explica que, com o passar dos anos, as nossas chances de voltar a ficar zero bala vão caindo, e a resiliência despenca. Ele diz que, entre os 120 e 150 anos, é onde a banda toca pra última vez, porque acaba a energia!
E olha que interessante: mesmo que a medicina esteja voando alto, a resiliência tá lá, firme, dizendo "chega pra lá". Ou seja, a expectativa de vida máxima não vai flirtar com os 200 anos, mesmo que a gente tenha médicos que pareçam ter vindo de outra galáxia.
Resumindo a novela da vida: a expectativa de vida média tá dando um show, aumentando a cada década, mas a expectativa máxima? Essa tá ali, quietinha, como quem diz “não ultrapasse a linha amarela”. Você pode viver bastante, mas viver pra sempre, amigo, aí é outra conversa!