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Desculpe, estamos fechados: terror com uma pitada de amor e coragem LGBTQIAP+!

"Destryuindo Demônios e Enfrentando Términos: A Zueira de Sorry We’re Closed!"

Se os monstros de Resident Evil, Silent Hill e Alan Wake são os astros do terror contemporâneo com suas câmeras de super-herói e efeitos espetaculares, os jogos indies resolveram dar uma guinada nos tempos de glória do PlayStation 1, com gráficos mais poligonais e jogabilidade de câmera fixa. E é exatamente aí que entra o querido "Sorry We’re Closed", uma mistura de nostalgia e atualidade que vai fazer você rir (ou chorar, dependendo do seu gosto por jogos de terror).

"A Final Girl que só Queria um Café!"

Prepare-se para controlar Michelle, uma atendente de loja de conveniência que acabou de passar por um pé na bunda e está tentando seguir em frente. O problema é que ela não é a única lidando com questões emocionais: a Duquesa, um demônio que deveria estar no casting de um programa de makeover, jogou uma maldição na coitada. Agora, nossa heroína não só tem que superar a ex-namorada, mas também desmantelar a treta demoníaca que a persegue. Se você acha que sua vida amorosa é complicada, espere até conhecer a Michelle!

"Do Tédio ao Terror: Uma Mistura Explosiva!"

Os primeiros momentos do jogo são como um filme chato que você não consegue desligar. Você só quer alcançar o quarto de Michelle enquanto conversas desinteressantes quase fazem você dormir. Mas, antes que você feche a aba do jogo, uma vilã extravagante pula na sua cara, pronta para amassar seu coração enquanto tenta possuí-la. É um daqueles casos que mantêm você grudado na tela, mesmo quando a vida social da personagem é mais sem graça que assistir tinta secar.

"Superpoderes e o Mercador Demoníaco!"

Após ser amaldiçoada, Michelle, que agora está com um terceiro olho (porque só um não era suficiente), se junta a amigos nada convencionais – uma demônia com um estilo que grita "sátiro em festa" e um anjo que tem mais mistérios do que qualquer série de Netflix. Eles vão com ela em busca de olhos adicionais para equipá-la, porque a missão é quebrar a maldição e conquistar o coração do mundo – ou algo assim.

"Gameplay: Duas Faces de uma Mesma Moeda!"

Enquanto a parte social é um convite ao sono, o lado survival horror é onde a magia acontece, e não estamos falando da mágica da Disney! O jogo traz uma jogabilidade envolvente, com mapas sombrios e criaturas tão bizarras que foram provavelmente desenhadas por alguém que acabou de acordar de um pesadelo. Apenas cuidado ao mirar, porque você vai descobrir que a Michelle preferia ter ficado no sofá com um lanche a se meter em emboscadas.

"Cadê o Terror? Cadê os Quebra-Cabeças?"

Por mais que Sorry We’re Closed tenha suas aventuras emocionantes, o terror e os quebra-cabeças ficam devendo. Não se deixe enganar pela atmosfera macabra – em momento algum você vai sentir aquele frio na barriga tão característico do gênero. E se você é fã de puzzles que fazem você tirar o chapéu e aplaudir de pé, pode acabar decepcionado. Os enigmas são mais escassos do que uma pizza de brócolis em uma festa!

"Uma Odisseia por Amor e Demônios!"

No fim do dia, Sorry We’re Closed pode não ser o terror perfeito, mas com sua narrativa recheada de alegorias sobre preconceito e amor, ela oferece uma experiência que vale uma conferida. Pegue sua pipoca e seus fones de ouvido, porque essa montanha-russa de sentimentos está só começando! Prepare-se para rir, chorar e, quem sabe, ter uma noite sem dormir – mas não se esqueça: o amor e os demônios são sempre mais complicados do que parecem!