Designer de GTA Avisa: Indústria de Games Está em Crise, Mas Temos o ‘Remédio’!

"Jogos na Real: O Que o Povo Quer Merma?"

A indústria de jogos está parecendo mais um mercado de maçãs podres ultimamente, com tantas desenvolvedoras se aventurando na produção de jogos genéricos que a gente até se pergunta se não estão todos jogando a mesma partida de "qualidade é o que menos importa". Leslie Benzies, um cara que já mita com os sucessos da Rockstar, como o famosíssimo Grand Theft Auto, tá sacando que o setor tá passando por um perrengue danado. Mas ele acha que a chave pro sucesso é saber exatamente o que o povo quer jogar.

"Quer Jogo Bom? Olha Aqui!"

Ele manda a real: "Hoje em dia, é preciso dar uma olhadinha nas análises e sacar o que a galera tá querendo". Benzies tá na pegada de que o truque não é apenas seguir a maré, mas também arriscar um pouco. É como fazer um brigadeiro: você não vai colocar um monte de sal, né? Tem que ter equilíbrio!

"Molda Aqui, Quebra Ali"

Muita gente criativa na indústria tá gritando que, se os desenvolvedores ousassem mais e quebrassem os moldes tradicionais, o cenário poderia ser diferente. O Benzies, por sua vez, acha que isso pode rolar naturalmente, tipo quando a gente tá na escola e alguém quebra a cadeira de tão inquieto. "Poderíamos nos desviar do assunto e a galera não curtir", ele alerta. E, sim, isso pode fazer você se sentir um verdadeiro artista quando acerta uma criação original.

"Um Bilhão de Libras pra Um Testezinho"

Pra ajudar nisso, a Build a Rocket Boy criou uma tecnologia que libera a criatividade: com ela, podem criar níveis pequenos, tipo testes de afinar o violão, e se a galera curtir, eles investem tudo em uma produção de verdade. É como se eles dissessem: "só vamos gastar a grana se a população fizer barulho".

"Fudeu? Melhor Não!"

Mas nem todo mundo tá nessa vibe. Tem muita gente do setor dizendo que se a indústria continuar dançando conforme a música das tendências, vai acabar sendo um verdadeiro "corta-cabeça". O diretor do game Helldivers 2 tá lá, firme e forte, garantindo que, sem inovação, o setor vai ver um bocado de demissões virando a esquina. Enquanto isso, o cara por trás do Astro Bot tá de olho na lista infinita de jogos pendentes da galera e acredita que a solução são experiências mais curtinhas, que não ocupem o dia inteiro.

E aí, galera? Em quem você aposta essa corrida maluca do mundo dos games? O que você realmente quer jogar?