Doom Surpreende e Faz um ‘Halo’ de Nostalgia com The Dark Ages: Prepare-se para Reviver o Melhor do Xbox 360! – BrasilBuzz

Doom Surpreende e Faz um ‘Halo’ de Nostalgia com The Dark Ages: Prepare-se para Reviver o Melhor do Xbox 360!

Doom: The Dark Ages Chegou para Ser a Sensação do Caos! Prepare-se para Cortar os Demônios ao Meios!

Bom, a última coisa que eu imaginava era que o novo Doom: The Dark Ages ia me lembrar do clássico Halo 3, mas não é que, no meio da minha pirueta com um dragão ciborgue, eu comecei a fazer a festa nas barcaças dos demônios! Imagina a cena: eu, ali, com a besta na mão, estraçalhando a tripulação do navio como se estivesse em um carnaval de tinta vermelha. E o que acontece depois? Boooomba! O barco vira churrasquinho e eu sigo minha jornada de terror contra a macharada do Inferno. É pancadaria que não acaba mais!

Agora, se você foi do tipo que se apaixonou pelo FPS da Bungie, vai reconhecer essa arte de fazer bico nos tanques com o Master Chief! Troquei o Hornet por um dragão com asas holográficas e um mecha gigante por um barco demoníaco que voa. O resultado? Um ataque aéreo que é só sucesso! E pasmem, isso não foi tudo! Doom: The Dark Ages tá cheio de ação frenética, mas também pirraça com a galera com uns toques mais "shooters do começo dos anos 2000", caramba!

Nas minhas duas horas de jogatina, zerei quatro níveis de Doom: The Dark Ages. O primeiro, um buffet de caos, traz aquela velocidade alucinante e o mapa que já conhecemos e amamos. Mas os outros? Ah, se preparem! Pilotar um mech colossal e um dragão? Bora explorar um campo de batalha cheio de segredos e minichefes poderosos. É uma virada e tanto em relação ao que Doom costumava ser, lembrando até aqueles velhos jogos de James Bond que se divertem com cenários preparados e mecânicas novas. Quem diria!

Olha só, a série não nadava mais nessas águas há um tempo. Lembram-se do cancelado Doom 4? Ele queria ser mais um Call of Duty em um mundo militar moderno. A id Software achou que isso não era a cara do Doom e voltou às origens em 2016, mas agora, em 2025, estamos nadando na Idade das Trevas e pondo fogo nos demônios!

Comecei minha demonstração com uma cena cinematográfica bem trabalhada, mostrando o reino de Argent D’Nur e os cavaleiros de armas do Slayer. Aquele grandalhão imbatível é descrito como uma lenda aterrorizante. Pra quem adora o lore de Doom, é de fazer a cabeça girar! E os Sentinelas Noturnos? Espalhados por aí igual os Fuzileiros de Halo. Enquanto eles não entram na briga, a gente se sente parando pra tirar selfies em meio a um exército!

Se tem uma coisa que eu curto, é a essência descomplicada da história em Doom, mas a nova abordagem parece promissora! As cinemáticas aparecem rapidinho e não tiram do foco explosivo das balas voando. Porém, uma coisa eu percebi: depois do primeiro massacre que começa a mil por hora, fui jogado pra dentro de um mech! Fala sério! Lutei contra um kaiju demoníaco e depois subi nos céus em um dragão, fazendo a festa! Essas mudanças muito sabe como manter o ritmo e aquecer o coração dos fãs.

A verdade é que muitos FPS brillham com essa mistura de variedade. Olhe lá, Half-Life 2 e Titanfall 2 estão aí pra provar. Mas tenho minhas dúvidas se Doom consegue manter isso. Apesar das novas mecânicas no mech e no dragão serem pura adrenalina, não sei não… parecem um pouco sem sal em relação ao combate insano que faz o coração acelerar. E quando a ação fica tão controlada que chega a lembrar Quick Time Events, o que estamos fazendo aqui?

A última hora foi de volta ao que Doom sabe fazer de melhor, com uma abertura em um campo de batalha gigante. O objetivo? Destruir cinco Portais Gore, igual uma missão de Call of Duty. Mas vamos com calma, que a comparação com Halo continua ekplodemando na minha cabeça! E o campo aberto fez com que eu repensasse tudo que sabia sobre as armas.

O único problema é que nesse labirinto, as coisas podem ficar meio problemáticas. Eu corri pra lá e pra cá, e isso quebrou um pouco o ritmo. E não seria legal ver o dragão ser usado pra dar uma voadinha e jogar fogo em cima dos inimigos? Se isso ainda acontecer, vamos torcer!

Independentemente do que eu vi, a ideia de resgatar algumas mecânicas que pareciam fora de moda é bem intrigante. A mudança não deixa de ser louca e, olha só, a id Software parece estar brincando de inovar enquanto respeita suas raízes. Vai saber se era uma má ideia no passado, mas parece que agora tá tudo às mil maravilhas!

Então, fiquem de olho! Estou na expectativa pelo dia 15 de maio. Será que Doom: The Dark Ages é só mais um FPS que volta à moda dos anos 2000 ou uma mistura maluca de frenesi e caos? Só o tempo dirá!