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Em 1863, um cara já gritava: ‘Cuidado com os robôs que pensam!’

Ovelhas, Máquinas e Apocalipse: A Profecia de um Criador Tão Doido Quanto Visionário!

Prepare-se, meu amigo, porque vamos dar uma volta no tempo! Em 1863, numa Nova Zelândia ainda sem Wi-Fi, um criador de ovelhas chamado Samuel Butler, usando o pseudônimo de Cellarius (parece nome de vilão de filme, não é?), escreveu uma carta que parece ter sido retirada do roteiro de um filme de ficção científica. Ele cravou no papel uma ideia que poderia ter sido escrita ontem, falando sobre a tal da inteligência artificial e o grande medo de se tornar subserviente às máquinas.

As Máquinas Estão Na área e Elas Vêm Para Ficar!

Em sua carta, Butler ficava tipo: "Dia após dia, as máquinas estão dominando a gente!" Ele achava que, em algum lugar no futuro (oi, 2023!), as máquinas poderiam se tornar tão espertas que a gente ia acabar servindo elas como garçom em restaurante chique. O cara compreendeu tudo na lata! Ele viu as máquinas como priminhos das criaturas vivas, capazes de evoluir e até superar a gente. Se ele tivesse um trono, seguramente diria que a grande rivalidade do futuro seria entre humanos e robôs pegando o lugar de homens de terno em reuniões!

Butler e Seu Radicalismo Mugido!

Agora, segura essa: ao invés de só reclamar, o Butler não teve papas na língua! Ele pediu para a humanidade começar uma guerra contra todas as máquinas. Isso mesmo, "destruição em massa na área!" O homem queria que voltássemos a viver como em um tempo em que a única tecnologia que conhecíamos era o fogo e a roda. Doido, não? Afinal, na época dele, a coisa mais tecnológica que existia era a calculadora que somava 1 + 1 (e olhe lá!).

Um Toque de Sci-Fi Para Apimentar!

E não é que aquele alerta do Butler ecoou em várias obras incríveis de ficção científica, como Dune e Matrix? Você sabe, as histórias que mostram como os humanos vão para a lona quando se metem com as máquinas. E, adivinha só? Agora que temos sistemas de inteligência artificial tão avançados que parecem ter saído de um filme, os cientistas e executivos estão levantando a bandeira do medo, tal como o Butler fez lá em 1863.

Atenção, Galera! O Que Butler Disse É Real!

Embora os robôs ainda não tenham se tornado os novos moradores do Planeta Terra, o que o Butler disse continua valendo. O jeito que a gente depende das máquinas hoje acaba refletindo aquele medo do século XIX. Assim, a carta do cara volta à tona como um lembrete: sim, o progresso é bom, mas cuidado para não colocar a raposa no galinheiro! Em outras palavras, é uma questão de manter o equilíbrio entre inovação e ética. Então, bora torcer para que a gente não vire as ovelhas de uma fazenda de robôs!

E essa é a história! Preparem-se, galera, que essa luta entre máquinas e humanos ainda vai dar muito pano pra manga!