Estudante de 1977 pirou nas bombas nucleares e fez FBI e CIA correrem atrás!

O Estudante que Quis Ser o Criador da Bomba Atômica: Uma História de Loucuras e Lances Estranhos!

Em 1977, quando a Guerra Fria estava fervendo como um caldo de galinha e a internet ainda estava mais para uma ideia do que para uma realidade, um jovem universitário decidiu que era a hora de causar! John Aristotle Phillips, 21 aninhos e muita curiosidade, apresentou um trabalho de física que deixou os Estados Unidos de queixo caído: “Como construir sua própria bomba atômica”. Eita, segurou o rojão!

Alô, FBI e CIA!

O projeto não ficou só na sala de aula, não! O menino brilhou e, logo, a imprensa o apelidou de “o garoto da bomba A”, como se ele tivesse achado um bilhete premiado na loteria. E o esquema ficou tenso quando agentes de países diversos apareceram em busca do documento. Olha, a coisa ficou tão séria que o FBI e a CIA decidiram entrar na jogada, confiscando tudo e prendendo o projeto como se fosse prova em um crime. E até o protótipo que ele fez no quarto, mesmo inofensivo, foi parar nas mãos dos espiões. Se não era pra dar mesmo!

De Arquitetura de Explosivos a Militância Antinuclear

O que se seguiu? Um giro de 180 graus! Ao invés de se tornar o grande cientista do século, nosso amigo se transformou em um fervoroso ativista antinuclear. Escreveu um livro contando as suas peripécias e até tentou a sorte nas eleições para o Congresso dos Estados Unidos, mas não rolou. A fama de garoto bomba durou, mas na onda do bom senso, Phillips virou um alerta sobre os perigos de disseminar conhecimento que pode explodir como pipoca no fogo.

A Curiosidade Tem Limites?

Décadas depois, a história desse estudante cherry bomb ainda causa barulho em debates sobre segurança nacional e ciência. Numa época em que o conhecimento está a um clique de distância, fica a pergunta no ar: até onde vai a curiosidade intelectual antes de virar ciência maluquinha? Fica a reflexão, galera!