Filme de Fantasia dos Anos 2000: Esquecido, Mas Com um Cheiro de Mofo!

Dungeons & Dragons: O Desastre Cinematográfico que Ninguém Pediu!

Ah, Hollywood! Ou você brilha como uma estrela ou afunda como um chuchu. E o filme de Dungeons & Dragons, lançado nos anos 2000, é um ótimo exemplo de como não fazer as coisas. Quem se lembra de “Dungeons & Dragons – A Aventura Começa Agora”? É, minha gente, essa adaptação foi tão bem-sucedida quanto um gato ensaiando balé!

Elenco de Estrelas? Só na Ficha!

O filme tinha tudo para ser um sucesso: Justin Whalin, o queridinho da série Lois & Clark, Marlon Wayans, que estava em alta com Todo Mundo em Pânico, e a talentosa Thora Birch, a eterna garota de Beleza Americana. Até o grande Jeremy Irons estava no elenco como o vilão Profion – poderia ser um épico! Mas, ao invés disso, foi um verdadeiro mico. Com um orçamento de 45 milhões de dólares, o filme conseguiu arrecadar uns míseros 34 milhões. Um fiasco tão grande que o estúdio New Line Cinema deve ter se perguntado se a mágica do Senhor dos Anéis tinha sido um acidente!

Críticas? Só se for para Passar Raiva!

Vamos falar das críticas? O Rotten Tomatoes deu a nota de 9% para a crítica especializada e 20% para o público. É tipo seu avô dizendo que você é "o melhor neto", mas na verdade ele tem "apenas um neto". E o que dizer das opiniões? "A atuação é tão ruim que chega a ser impressionante!" e "Marlon Wayans, você tá fazendo o que com esse personagem?!" Até 2010, a revista Empire o colocou na lista dos 39 piores filmes da história. Olha que honraria!

A História? Um Grande Nó na Linha do Tempo!

Falando da trama que tentou ser épica, temos o Império de Izmer, dividido entre Magos que exploram os cidadãos e uma jovem Imperatriz (Thora Birch) que quer igualdade. Mas o Mago Profion tem outros planos. Em um chamado à ação digno de novela, ela contrata um bando de aventureiros (com destaque para o ladrão Justin Whalin) para recuperar um bastão mágico que, segundo a lenda, controla dragões vermelhos. Mas, com certeza, não dá para esperar muito, já que o filme mais parece uma paródia involuntária!

Moral da História: Nunca Subestime um Dragão… Nem Um Roteiro!

Então, o que aprendemos com toda essa confusão? Às vezes, é melhor deixar os dragões nos jogos de tabuleiro e os roteiros nas mãos de quem sabe. Se você está pensando em assistir essa relíquia do "cinema" para rir, prepare a pipoca e, quem sabe, quando terminar, você não compre um balde de sorvete para enterrar suas mágoas!