Gerentes ou Líderes? Spoiler: Eles Sabiam Mais de Planilhas do que de Papo!

"Gerência, essa é a treta: Jobs e a arte de não deixar as cabecinhas dos chefes explodirem!"

Ah, a Geração Z, a turma que ama um bom meme, mas que não tá nem aí pra título de ‘chefun’. Essa galera tá fazendo a cabeça de empresas, especialmente agora que o debate sobre liderança e emprego tá mais quente que café com açúcar às 8 da manhã. Engraçado é que lá nos anos 80, o homem, o mito, o Steve Jobs, também teve sua cota de dor de cabeça nesse quesito enquanto a Apple começava a deslanchar. E adivinha? Ele aprendeu a duras penas!

Steve soltou o verbo e disparou: “Não rolou, gente”. Ele tava falando de uns gerentes que eram mais ultrapassados que um disquete: sabiam planilhar, mas na hora de liderar, pareciam um pato sem pata. Jobs dizia que os verdadeiros ícones da liderança eram aqueles que, na real, nem queriam ser chefes, mas acabavam liderando porque "não tinha ninguém que fizesse o trabalho tão bem quanto eles". Sabe como é, né? Aquela pessoa que é a última bolachinha do pacote!

"A lambança do Princípio de Peter: quando a promoção vira uma comédia"

Agora, a gente não pode esquecer do famoso Princípio de Peter que deve fazer professores de administração arrancarem os cabelos: a ideia de que todo mundo deve ser promovido até seu nível de incompetência. Traduzindo: o cara que arrasa como funcionário pode virar um “mestre em enroscar tudo” assim que ganha uma promoção. Jobs sabia disso e meio que tentou evitar na marra.

Uma figura emblemática nessa história foi Debi Coleman, que entrou pra equipe original do Macintosh sem nem saber direito o que estava fazendo. Ela mesma disse: “Colocaram uma bomba na minha mão, e ainda achavam que eu ia fazer fogos de artifício”. E o que aconteceu? Ela se tornou CFO da Apple e garantiu o sucesso da empresa, se tornando uma lenda no mundo tech. Tá vendo? A vida é cheia de surpresas.

"Trabalhando em equipe como se não houvesse amanhã"

Jobs sempre insistiu que a confiança era o coração da parada. Ele queria uma equipe com aquela química, que parecia mais uma família do que um grupinho de trabalho. Os engravatados tinham que passar pelo crivo de quem já estava na missão. E se o candidato achasse que aquele computador era “legalzinho”? Tchau, amigo! Queremos gente com olhos brilhantes, não zumbis digitadores!

Steve deixava claro: "Precisamos de pessoas que não só admirassem o que fazemos, mas que estivessem tão empolgadas que achassem que poderiam ser os próximos a criar um iPhone!" Afinal, no final das contas, todo mundo só quer trabalhar em um lugar onde a fumaça da criatividade não pare de sair.

E assim, queridos amigos, fica a lição: às vezes, a galera que não quer ser chefe é quem mais bomba na função. E se você trabalha numa firma por lá, lembre-se: a meta é ser mais do que um engrenagem em uma máquina. Vamos brilhar, porque líder de verdade é aquele que sabe como deixar sua equipe reluzente!