"Mundo Aberto: O Paradoxo entre Aventura e Fuga do Tédio!"
Você já se pegou olhando para a tela do seu console, pensando: “Por que eu preciso atravessar esse deserto de pixels só pra pegar uma maçã que tá a milhas de distância?” Pois é, amigo! Os jogos de mundo aberto, que prometem mundos e fundos, podem ser como aquele tio chato nas festas: é bom no começo, mas depois dá vontade de correr pra casa!
Segundo o mestre das missões, Cameron Williams, um ex-ratão da Rockstar que agora tá na Absurd Ventures, essa aventura de “mundo aberto” pode virar um labirinto sem saída. Em um bate-papo na GDC 2025, ele soltou a real: a galera não tá explorando como deveria! E sabe por quê? Porque, convenhamos, ninguém vai dar a volta no mapa só pra encontrar mais um baú furado ou um zumbi pedindo ajuda.
"Exploração? Que Nada! Fomos Direto pro Sofá!"
“Eles ficam se perguntando: ‘A próxima parada é onde? Será que vale a pena?’, e com isso a curiosidade vai embora junto com a ficha do jogo no chão,” disparou Williams, que pegou a manha da coisa. Resumindo, temos um novo sintoma: a tal da “ansiedade de exploração”. Um nome chique pra dizer que, em vez de explorar terras inóspitas, o pessoal acaba preferindo a marmita no sofá.
E se você não está ligado, prepare-se para a avalanche de ícones no mapa! É como estar em um buffet livre e não saber o que escolher, com símbolos piscando e prometendo tudo, mas no fundo só te deixando mais perdido que cego em tiroteio.
"A Graninha É Do Tempo, Amigo!"
“Em vez de darmos boas-vindas a uma nova jornada, estamos mais preocupados em saber quanto tempo vamos gastar com isso. E, em tempos de jogos grátis que simplesmente sugam sua alma, seja um tempero ou o RPG do momento, a concorrência tá feroz,” completou Williams, com toda a sabedoria de quem já viu muita coisa.
Então, da próxima vez que você se encontrar vagando por um mundo aberto, lembre-se: que tal fechar a tela e dar um rolê lá fora? Afinal, a vida real tem suas próprias jornadas e pode até ter menos ansiedade – e mais refresco!
