Título: "No League, o Amor É Livre: w7m e Serpro Juntam Forças para Inclusão no Esports!"
Se você achava que o League of Legends era só um jogo de espada e magia para os machões, segura essa: a w7m esports decidiu abrir as portas e acolher as moças e o pessoal LGBTQIAP+ nessa balança cheia de conexão e estratégia! De orelha em pé? Então vamos lá!
Assim como um bom feijão com arroz, essa iniciativa promete sabor e diversidade. No mês passado, a w7m colou a mão na massa, unindo forças com a Serpro para criar um espaço aconchegante pra galera que tá a fim de praticar, aprender e brilhar no competitivo. E nada de ser só um projeto para ficar na prateleira, hein? Eles querem transformar aspirantes a jogadoras em verdadeiros monstros do LoL, tudo com a ajuda de feras como Lunardelli, Heily e Vidal.
A Onika, influenciadora da w7m e uma das principais vozes desse projeto, tá empolgada! Em um bate-papo animado, ela contou que, quando começou, já percebeu uma galera sedenta por algo novo no cenário, especialmente meninas que queriam sair do casual e entender os segredos do jogo. E adivinha? Elas estão passando a palavra, criando uma onda de calor nos streams — cada vez mais recebendo novos rostinhos famintos por ação!
"Estamos aqui para oferecer algo diferente", disse Onika, com aquele sorrisão. "Saímos da Ilha do Congo e do cotidiano Pokémon e trazemos uma visão que faz a galera mais confortável em aprender!". Olha, se isso não é amor, eu não sei o que é!
E a festa não para por aí! O projeto rola por três meses e cria um verdadeiro “Clube do Bolinha” (ou melhor, do "Bolinha e Bolinha"), onde todos podem trocar uma ideia sobre suas experiências e evoluir juntos. "Olha, a ideia é dar uma moral para as meninas e fazer com que elas treinem e joguem entre si", explicou Onika.
Mas, claro, houve outros que tentaram e não duraram tanto assim. A iniciativa Inhouse Jinx, por exemplo, deu uma levantada na bandeira feminina e LGBTQIAP+, mas decidiu dar um tempo para que seus membros seguissem seus próprios caminhos. A vida é assim, não é?!
Luis Amaral, o maestro por trás dos projetos da w7m, também tá com sangue nos olhos. Ele acredita que o cenário inclusivo tem tudo pra bombar! "Vimos uma oportunidade aqui e decidimos que seria hora de fazer barulho", balança a cabeça e acrescenta que as ações diretas na comunidade são cruciais. “Não dá pra ficar na mesmice!” diz ele, com a firmeza de quem tá plantando um pé de feijão mágico.
Só não vale ficar de fora dessa! O projeto tá de braços abertos e, se você quiser dar o seu grito de gol, a hora é agora! A Riot ainda não se manifestou sobre essa reforma que todos esperam, mas a w7m e a Serpro estão aqui, firmes como um dragão em dia de caça.
E aí, vontade de entrar na roda? Corre pra se inscrever e fazer parte dessa comunidade que promete ser tudo, menos morna! A inclusão tá na moda, e as garotas e meninos estão prontos pra conquistar os campos de batalha e fazer história no League of Legends!
