A Ferrari Purosangue e o Drama do “Simpático” Vendedor
Você sabia que comprar um carro não é só colocar a mão na massa e sair dirigindo como se não houvesse amanhã? Pois é, parece que o dono de uma fabulosa Ferrari Purosangue aprendeu essa lição da maneira mais difícil! Ele achou que estava tudo certo em revender seu brinquedinho de luxo três meses após a compra, mas a Ferrari não deixou barato e decidiu entrar na justiça! Que novela, hein?
O Contrato Atrapalhado e a Concessionária “De Olho” na Grana
Tudo começou quando nosso amigo Todd Carlson, que é como muitos sonham ser, resolveu adquirir uma das raríssimas Ferraris Purosangue em Houston. Mas, como bom aproveitador que gosta de um dinheirinho fácil, ele quis revender a belezura sem contar pra ninguém! O problema é que a Ferrari não é só mais uma marquinha qualquer que deixa você brincar à vontade com suas compras. Eles têm uma cláusula que manda: “Ei, não pode ficar vendendo a torto e a direito sem nos chamar primeiro!”
E lá foi Todd processado por quebra de contrato, pois, segundo a venda, ele poderia ter oferecido o carro de volta à concessionária antes de sair vendendo para quem quer que fosse! No fundo, a Ferrari só está tentando manter a sua imagem de exclusividade e evitar que os preços dos carros fiquem mais inflacionados que o pão na feira.
O “Gato” da Revenda e a Chamada para os Tias do Carro
Olha, até entendo que quem compra uma Ferrari sonha em passear com ela e levar uma galera no Instagram, mas revender como se fosse um carro comum no mercado? A Ferrari, que é mais seletiva que grupo de WhatsApp de amigos, não acha isso nada legal. Segundo eles, isso meio que acaba com a festa dos verdadeiros fãs da marca, que só querem sentir o ronco do motor e a adrenalina nas veias, e não fazer dinheiro como se fosse um trader de eventos!
A Saga de John Cena e Seus Carros
E não é a primeira vez que isso acontece, viu? Em 2017, o lutador e ator John Cena também deu uma de esperto e acabou vendendo seu Ford GT rapidinho, sendo que tinha assinado um contrato quase como um “acordo de não revenda”. Resultado? Susto e um pequeno pagamento para desfazer a bronca com a Ford – que, para ser bonitinha, decidiu doar o valor para caridade. Ou seja, o mundo dá voltas, e até no mundo dos carros a justiça não dorme!
Moral da História?
Então, galera, fica a dica: quando você compra um carro desses, lê o contrato com calma e não sai por aí como quem não quer nada, ok? No final das contas, a Ferrari e as outras montadoras estão só tentando garantir que seus clientes reais possam desfrutar do sonho sem os trapaceiros à espreita!