Miyazaki Apresenta o ‘Window Shopping’ das Filmes: Cuidado com os Estereótipos!
Ah, o mestre Hayao Miyazaki, sempre no seu jeito esnobe de ser, decidiu colocar a boca no trombone e comentar sobre uma das obras que a galera mais ama no mundo da fantasia: "O Senhor dos Anéis"! Sim, meus amigos, aquele filme em que a gente vê mais batalhas do que em um jogo de Mortal Kombat!
Miyazaki, o senhor do Studio Ghibli e dono de uma visão bem afiada, expôs suas críticas ao como Hollywood finge que as guerras são mais legais do que um passeio no parque. Segundo ele, o povo mata e faz churrasco de problemas, sem nem perguntar se tem um civis no meio da briga. O cara é tão direto que deveria entregar currículos como juiz de disputa!
"O Senhor dos Anéis" e os “Danos Colaterais”
“Olha, meu povo”, disse ele, “O Senhor dos Anéis é um show. É só um festival de espadas e flechas, e quem se importa se tem civis no meio do caminho? Melhores danos colaterais que você pode encontrar por aí!” E ainda fez a comparação com as guerras de verdade: “Quantas pessoas estão se perdendo numa guerra, enquanto assistimos a um hobbit com um anel nas mãos?” Taca-lhe a real, Miyazaki!
Sem dar tregua na polêmica, ele joga luz sobre a hipocrisia que fica escondida debaixo do tapete ancestral do cinema. "A galera diz que ama fantasia, mas não percebe que, na verdade, não tá nem aí pra vida dos personagens que não são da terra do Tio Sam".
Spielberg e Seus Brancos ‘Bang Bang’
E a tempestade de críticas não parou por aí, não! Miyazaki também decidiu dar uma passada em cima dos filmes de Indiana Jones. “Olha, tem um cara branco que sai por aí dando ‘bang’ nas pessoas, e os japoneses que estão assistindo se divertem com isso? Pô, é de dar vergonha alheia!”, disparou. O diretor, que não é de deixar passar nada, também comentou que a falta de autoconsciência em relação à vermelhidão da tela americana é algo de outro mundo.
O Mundo da Fantasia e a Realidade
No fim das contas, Miyazaki deixa uma mensagem poderosa: é curioso que tantos países amem filmes cheios de morte e destruição, onde todo mundo que não é visto como “bom” acaba em um passeio nada agradável. E tudo isso vem à tona, claro, por conta do seu discurso antiguerra. Afinal, por que amar histórias que não enxergam o valor da vida?
Dito isso, fiquem espertos, desbravadores da sétima arte! A próxima vez que vocês sentarem pra ver um blockbuster, lembrem-se do que Miyazaki disse e façam questão de perceber por trás das câmeras!