Mundo em Apuros: COBOL é o Chefão e Só Uns Poucos Sabem Cozinhar; IBM Prometeu a Receita, Mas Queimou a Fritura!

COBOL: O Vovô das Linguagens de Programação Que Não Quer Sair de Cena

Ah, o COBOL! Essa relíquia da computação, que mais parece um tio avô contando histórias da juventude enquanto a tecnologia avança ao seu redor. Criado em 1959 pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o COBOL (ou “Caminho Ostensivo para um Bairro Obsoleto, Linguagem”, se preferir) é conhecido por ser tão flexível quanto uma tábua de passar roupa. E não é que as máquinas do tempo finalmente tentaram dar uma repaginada nele?

A Luta da IBM para Colocar o COBOL na Aldeia da Modernidade

Agora, a IBM, que se coloca como a “mãe dos cabras” da tecnologia, está bancando a produção desse blockbuster com sua inteligência artificial chamada watsonx. A ideia é tão promissora quanto uma dieta com pizza: transformar esse anzol chamado COBOL em algo que os devs de Java consigam entender sem precisar de um tradutor. Mas calma, não vamos colocar a carroça na frente dos bois, porque ainda depende da garra de alguns humanos para dar aquele toque especial!

Keri Olson, a estrategista master por trás do projeto, revelou que mesmo com toda a magia da IA, o watsonx ainda precisa dos programadores de carne e osso para ajustar os ponteiros. Em um mundo onde 80% do trabalho é feito por robôs, ainda precisamos de um humano para corrigir o quê? Aparentemente, o dirão, “o mundo tá preso em um código que já pode fazer aniversário de 60 anos", e a evolução do ser humano precisa de um empurrãozinho!

COBOL: O Dinossauro Que Não Quer Ficar Extinto

A verdade é que quase todo mundo que conhece o COBOL tá mais perdido que cebola em salada de frutas. Durante os altos e baixos da pandemia, surgiu uma verdadeira caça aos programadores dessa linguagem tão vintage quanto uma calça jeans de cintura alta. E a IBM, na sua inabalável bondade, ofereceu cursos gratuitos para tentar encher as fileiras dessa batalha programática.

Mesmo assim, com cada vez menos aventureiros que dominam essa arte mágica, 800 bilhões de linhas de COBOL permanecem teimosamente em produção! Isso mesmo, é quase o número de frases clichês que você ouve em festas de família. Para completar o retrato, quase metade dos sistemas bancários ainda precisa da cara de pau dessa linguagem para fazer suas transações cotidianas ocorrerem.

A IA Que Promete e a Realidade Que Dói

E a cereja do bolo é que a IBM, apesar de estar com as esperanças tão altas quanto um balão de aniversário, admite que essa tecnologia é um bebê engatinhando, cheia de potencial, mas ainda sem aquele diploma na mão. Keri revelou que, se você perguntar sobre casos de sucesso com a watsonx, a resposta é um sonoro “ainda não temos!”.

Então, vamos torcer para que essa história não acabe como um filme de terror, com o COBOL voltando para nos assombrar em cada transação bancária. Afinal, quem quartas-feiras à tarde não quer dar uma olhadinha na programação dos anos dourados, não é mesmo?