"Barb Wire: Quando a Furiosa das Telonas Deu Mais Fracasso que Sucesso!"
Depois do sucesso de bilheteira de Batman e As Tartarugas Ninja, o cinema resolvou se agarrar no "copo da criatividade" e investiu pesado nas histórias em quadrinhos. E assim nasceu Barb Wire, um filme que deixou muitos de queixo caído e não exatamente de alegria! A cereja do bolo? A queridinha da turma, Pamela Anderson, no papel principal em um futuro distópico cheio de ação e escapadas!
"Barb Wire: A Donzela que Virou Donona de Bar!"
Criada pelo artista Chris Warner, Barb Wire apareceu pela primeira vez nas páginas da Dark Horse Comics em 1993. A moça era uma ex-caçadora de recompensas, agora fazendo um “bico” como dona de bar em Steel Harbor, a cidade do caos. E calma lá, que não é só balada e cervejinha, não! A Barb dava um jeito nas gangues e no crime, tudo isso num cenário em que a corrupção reinava solta. Com aquele mix de ação, sci-fi e um toquezinho de erotismo, a personagem virou um verdadeiro ícone das "bad girls". Era como se o Frank Miller tivesse se deitado na cama e criado uma nova protagonistinha cheia de atitude!
"A Expectativa Começou a Arder e o Filme Sendo Apagado!"
Mas, ah, meu povo! Em 1996, quando todo mundo esperava que o filme fosse um arraso, a recepção foi mais fria que a conta de luz quando chega no fim do mês. A crítica não teve misericórdia: chamaram a adaptação de "tentativa frustrada de explorar a fama da loirinha". O enredo era mais fraco que café aguado e, embora os figurinos da Pamela chamassem a atenção, a história mais parecia uma cola de clichês.
O diretor David Hogan entregou um trabalho que deixou os espectadores se perguntando se estavam assistindo a um filme sério ou a uma comédia involuntária! Resultado? O filme afundou nas bilheteiras, levando junto a publicação original do quadrinho para a cova!
"O Efeito Barb Wire: Enterrando um Sonho!"
O golpe foi rápido! Logo após a estréia, a série de quadrinhos que deu vida à Barb foi cancelada, deixando os fãs da heroína desolados. Várias tentativas de ressuscitar a moça das páginas foram feitas nos anos seguintes, mas nada parecia colar. O nome Barb Wire virou sinônimo de filme ruim, e o público não conseguia desassociar a personagem da má fama nas telonas.
Então, fica a lição, pessoal: nem toda super-heroína brilha no cinema, e às vezes a adaptação pode fazer mais estrago do que um vilão qualquer! Na próxima vez que assistirem a um filme baseado em quadrinhos, lembrem-se de que nem todo conto da carochinha acaba em final feliz!