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Surpresa! O Melhor Filme das Wachowski Não é Matrix, Mas um ‘Fiasco’ que Ninguém Lembrou!

"Quando as Wachowski Tentaram Dominar o Mundo com A Viagem!"

Ah, as irmãs Wachowski! Conhecidas por sacudir o cinema com Matrix, como um tsunami que passou por cima da indústria nas últimas décadas. Afinal, quem pode esquecer do Keanu Reeves agindo em slow motion? Mas, minhas amigas e amigos, o que pouca gente sabe é que, dez anos depois da revolução, as poderosas irmãs decidiram se aventurar em um projeto ainda mais maluco: a adaptação de um livro tão complexo que até Bill Gates ficou babando!

"A Viagem: O Livro que Fez Bill Gates Dar Risada e Pensar!"

"O que é A Viagem?", você pergunta. Simples! É um livro escrito por David Mitchell que mais parece uma boneca russa: uma história dentro da outra, como se o autor tivesse pego tudo de mais complicado da vida e decidido servir em camadas bem elaboradas. O cara pegou seis linhas do tempo diferentes e decidiu que a vida dos humanos precisava ter um diagrama mural para explicar! O resultado? Um baita de um épico que fez o Gates chamar de “um dos melhores livros que já li”. A gente sabe que é sério quando o tio Bill, o mago das tecnologias, entra em cena.

"Da Leitura à Tela: A Odisseia Cinematográfica!"

Lá em 2012, as Wachowski e o diretor Tom Tykwer decidiram que queriam transformar essa viagem literária em uma aventura cinematográfica. Com um elenco de talentos como Tom Hanks e Halle Berry, eles mergulharam de cabeça em contar histórias que começavam no século XIX e chegavam a um futuro desolador, onde a humanidade talvez tivesse esquecido como usar um banheiro! A ideia era que os mesmos atores fossem reencarnados em várias vidas, quase como um reality show de vidas passadas – só que, claro, bem mais profundo e com menos gritos e confusões.

"O Titanic das Produções Cinematográficas!"

E não se enganem, o orçamento do filme foi maior que a conta do mês em uma casa de verdade: mais de US$ 100 milhões! As irmãs e Tykwer dividiram as equipes como se fossem dois times de futebol, jogando lado a lado com suas narrativas. Mas, ah, o amor pelo cinema é lindo… até o resultado das bilheteiras chegar!

"Fracassos e Filosofia: O Grande Enigma de A Viagem"

Apesar de toda essa ousadia, o público não comprou o ingresso desse trem. Reações mistas e uns críticos chamando de “pretensioso” fizeram o filme parecer mais um erro de cálculo do que uma obra-prima. Arrecadar apenas US$ 130 milhões de dólares foi como receber uma camiseta de “Melhor Amigo” no Amigo Secreto e perceber que o amigo não te conhece direito.

Muitos culparam a narrativa complicada, que exigia do expectador um diploma em pensamento crítico. O filme foi promovido como um épico de ficção científica, mas quem esperava ver web-slingers e lutas intergalácticas se deparou com uma reflexão filosófica mais profunda do que uma conversa de boteco de madrugada.

"De Fracasso a Cult: O Legado do Desastre"

Mas calma que não é só desespero! Com o passar do tempo, A Viagem foi sendo reaquecida, como aquele prato que você achou que tinha estragado no fundo da geladeira. Hoje, é celebrado como uma obra cult, uma demonstração de coragem artística, um “pode não ter feito sucesso, mas nosso coração tá aqui”.

As Wachowski, mesmo com os pesadelos de A Viagem, seguiram em frente. O próximo filme ainda foi outro balde de água fria, mas a vida é feita de altos e baixos, como uma montanha-russa mal feita. Ao final, A Viagem serviu como um lembrete de que o cinema não é só entretenimento; às vezes, é uma reflexão profunda sobre quem somos, como estamos conectados e por que você não deve subestimar a complexidade de uma boa história. Afinal, todas as nossas ações, até mesmo as mais bobas, têm repercussões por muito mais tempo do que a gente imagina!