O Veilguard: Um RPG Cheio de Diálogos e Ninguém Fala do Nome Certo!
Você já parou pra pensar: como é que um jogo recheado de conversas – e pasmem, mais de 100 horas de bate-papo – consegue ter um nome que ninguém pronuncia? Pois é, parece que em Dragon Age: The Veilguard, o nome do jogo é mais alienígena do que personagem de Star Wars em uma festa civilizada! Durante horas de jogo, os personagens devem achar que “Veilguard” é uma banda de rock que nunca ouviu falar!
Tony Stark e Steve Rogers, Quem?
Olha só, imagine: Tony Stark e Steve Rogers andando por aí, enfrentando vilões e fazendo o bem, mas sem saber que o time deles tem um nome genial de “Vingadores”! Isso é basicamente o que acontece em Thedas, onde a nossa querida equipe de D&D não faz ideia do que é um Veilguard. Mas um nome que eles conhecem bem é Dread Wolf – que, olha só, é o apelido do Solas, o ex-amigo que agora é o vilãozão da parada. Se o jogo fosse um filme: Entrando no Clima! Ponto para a BioWare, que tenta organizar a bagunça de bem ou mal e dá o nome de algo bem intrigante, mas… onde está o Dread Wolf nessa história toda?
Dread Wolf: O Vilão que Não Está na Moda
Ok, vamos ao que interessa. O Solas tá lá, aprontando como sempre, mas em vez de ser o vilão que a gente ama (ou odiava), ele se tornou tipo um conselheiro de planta de casa: aparece aqui e ali só pra dar pitaco. É mais um daqueles momentos em que você se dá conta de que a história de vilão promissor virou um chuchu! O Dread Wolf foi relegado a papel coadjuvante num reality show de novos deuses élficos que nem precisam de apresentações! O que aconteceu aqui, hein?
O que Aconteceu com Nossas Decisões?
Agora, imagine a frustração: as escolhas que você fez nos jogos anteriores, que moldaram toda uma história, simplesmente sumiram no ar como quem se esqueceu de pagar a conta de luz! É um verdadeiro “faça sua própria história” sem você nem ter a chance de criar as marquinhas do seu jeito. E alô, BioWare, deixa eu te contar: ficou estranho abandonar tudo o que construímos e começar do zero. Assim não rola, amigão!
Pena que o Varric Estava na Lista de Presentes
E, para fechar com chave de cabelo, vamos falar do nosso querido Varric. O cara que foi uma lenda adorada se vê preso em diálogos insignificantes! Gente, como assim? O melhor personagem da franquia só serve pra dar recados, como se fosse um carteiro em um dia de sol. É um sofrimento, porque a equipe do Veilguard tem uma pinta amigável, mas a conexão que você poderia ter com eles tá mais jogada ao vento do que árvore de Natal em janeiro!
Uma Mistura Maluca de Ação e RPG
Ao entrar na segunda metade do Veilguard, eu até começo a curtir um pouco essa confusão toda – a região Crossroads é cheia de segredos e dá até pra se divertir! O combate, então? Direto e no ponto, igual gente que não gosta de enrolação. Mas uma coisa é certa: o jogo fica entre ser um RPG tradicional e um quebra-cabeça de ação. E essa mistura de sabores pode até dar água na boca, só que a sensação cheia de nós no estômago continua!
No Final das Contas…
Dragon Age: The Veilguard, ah, querido, não é bem o que a gente esperava da velha BioWare! Está mais perdido que cego em tiroteio, tentando se encontrar entre as velhas e boas tradições do RPG e a onda moderna de ação que todo mundo quer surfar. Suas reviravoltas contrárias à tradição trazem um gosto agridoce, mas felizmente ainda há esperança. Vamos torcer para que em uma próxima, em vez de só mudar o nome, a BioWare também traga personagens mais memoráveis e diálogos que valem a pena! E que venha mais Baldur’s Gate na receita!