Veterano de Skyrim e Fallout alerta: Indústria dos games pode estar na panela quente!

Jogos AAA: O Cômodo Que Pegou Fogo e Todo Mundo Finge Que Tá Tudo Bem!

Ah, a indústria dos videogames! Essa maravilha onde sonhos se tornam pixels, mas às vezes parece mais uma casa de festas em que a música tá tão alta que nem dá pra ouvir os gritos de desespero da galera no fundo. Aqui, o papo é sobre os famigerados jogos AAA, essas mega produções que, acredite se quiser, estão quase tão seguras quanto um sabonete em um banho de lama.

Os estúdios têm se arriscado demais nessa onda, com orçamentos que dão inveja até ao mais requintado dos chefes de cozinha. Os caras investem uns milhõe$$$ e, pasmem, precisam vender milhões de cópias só pra ver um tostão de lucro! É tipo uma aposta no cassino, mas a roleta é feita de códigos de programação e personagens com nomes estranhos.

E quando a gente fala de títulos enormes como The Elder Scrolls VI e Fallout 5, a pressão é ainda maior. O designer-chefe da galera que fez Skyrim, Bruce Nesmith, tá preocupado e não tá jogando conversa fora. Ele afirma que esse modelo é insustentável, quase como tentar fazer dieta em uma pizzaria. O cara diz que, por mais que você trabalhe como um condenado por seis longos anos, se o jogo não bombar, é tchau e benção!

A Equipe Grande é que Nem Exército: Mais Confusão, Menos Resultados

E não para por aí! Bruce também soltou a bomba sobre a confusão que rola quando a equipe de desenvolvimento parece uma escola cheia de alunos bagunceiros. Coordenar uma turminha de 100 é um verdadeiro desafio, imagina quando essa turma dobra de tamanho! É como tentar controlar um bando de gatos: ninguém se entende, e a produtividade vai ladeira abaixo. O cara até brinca que se você adicionar um monte de gente nova na equipe, não vai ganhar o dobro de trabalho feito, mas mal chegar a 80%. É como dar mais água pras plantas esperando flores, só que no final, elas podem não florescer.

Ou seja, a indústria dos games tá no olho do furacão, e só o tempo dirá se esses gigantes vão aprender a dançar com a música ou se vão continuar a se afogar em suas próprias dívidas. Rimos, choramos, jogamos e, como sempre, torcemos pra que o próximo lançamento seja, no mínimo, divertido!