Título: "Corte no Tempo: Uma Viagem no Tempo Que Ficou na Estrada!"
Se você pensou que a Netflix tinha encontrado a fórmula mágica para fazer seu coração saltar no sofá com “Corte no Tempo”, pense novamente! O novo filme de terror e comédia chegou como uma quimera de assassinos e viagem no tempo, mas, em vez de um coelho, parece que tiraram um gato de dentro da cartola. Na última semana, ele estreou na plataforma e, como quem leva um bolo de aniversário para a festa, não agradou nem um pouco!
O enredo tem lá seu charminho: uma adolescente chamada Lucy está tentando viver à sombra da irmã mais velha, Summer, que foi assada por um serial killer há 20 anos. Do nada, a menina ganha um bilhete de volta ao passado – e a missão: impedir o assassinato em 2003! Legal, né? Mas aaah, a execução! Os críticos estão pegando pesado, e com razão: no Rotten Tomatoes, a filmagem aclamada arrecadou somente 26% de aprovação. O que aconteceu, meu povo? Esperamos um Oscar e veio um “pelo menos tentei”.
Quem está lá em casa torcendo para cortar a pipoca por causa das críticas é a turma que adora um slasher – e que, por vias das dúvidas, já sacaram que “Corte no Tempo” não tá entregando o que prometeu. Erros de caracterização, roteiro que parece um queijo suíço com furo e atuações que deixaram a desejar, especialmente da coitada da Anthonia Gentry, fizeram a audiência sentir aquele “frio na espinha”. Não aquele do terror, mas o da ressaca do filme.
Enquanto isso, bem longe dessa epopeia rolando no sofá, temos “16 Facadas” bombando com seus 87% de aprovação! Este, meu amigo, é o verdadeiro ‘faz parte do rolê’. Também tem viagem no tempo e assassinato, mas entrega tudo com um capricho de mestre. Jamie, interpretada por Kiernan Shipkan, descobre um maquinão do tempo que a leva a 1987 e, adivinha? Precisa salvar a mama dela do mesmo serial killer enjoado.
As coincidências são de deixar qualquer um coçando a cabeça: ambas as protagonistas pipocam de volta ao passado para salvar a família e tem até assassinos de máscara loira à solta. Mas aí reside o drama: “16 Facadas” faz isso com charme, enquanto “Corte no Tempo” parece mais um ensaio mal feito. É tipo aquele amigo que prometeu trazer a cerveja e apareceu com água de torneira!
Resumindo a bagunça: “Corte no Tempo” pode ter chegado em primeiro lugar na Netflix, mas a crítica mandou o filme pro fundo da fila. E se você tá em busca de uma diversão com um pouco mais de tempero, fica a dica: pule direto para “16 Facadas” e deixe a viagem temporal flopando no passado!
