"DEPUTADA EM ALTA VOZ: ANISTIA JÁ! A LUTA CONTINUA, DIZ BIA KICIS!"
É, meu povo! A deputada Bia Kicis não está para brincadeira! Em um verdadeiro manifesto, ela gritou aos quatro ventos que a luta pela anistia dos presos do fatídico 8 de Janeiro NÃO está morta! Mesmo após a Polícia Federal tirar da gaveta um caso que pode causar tremores em Brasília, Bia garante que essa guerra pelo perdão é o único caminho para unir o Brasil!
"Querem enganar a população, dizer que a batalha pela anistia foi enterrada de vez! Mas é aí que eles se enganam! Essa luta é mais viva do que nunca e é a única chance de pacificarmos nossa nação!", disparou a deputada durante uma sessão solene em homenagem a Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, que sofreu um triste destino depois de ter participado da confusão nas sedes do poder.
"O GOVERNO ESTÁ DE OLHO NA ANISTIA, MAS O POVO NÃO ESQUECE!"
A deputada fez um alerta: estamos em dívida com nossas futuras gerações! E a anistia é o caminho para honrar a memória de pessoas como Cleriston e seus companheiros de infortúnio! O clamor ecoa pelo Congresso, mas um projeto crucial está engavetado, esperando que o presidente da Câmara, Arthur Lira, tome uma simples decisão! Onde está sua coragem, Lira?
"INDICIAMENTO NA MIRA: A MENTALIDADE DO PODER ACTUA!"
E não parou por aí! A Bia Kicis não poupou palavras ao criticar o indiciamento do ex-presidente Bolsonaro e de outros 36 suspeitos, implicados em uma tentativa de golpe. "É a maior inversão de valores que já vi! Estão fazendo de conta que a única verdade é a deles!", bradou a parlamentar, jogando gasolina na fogueira da política.
No meio desse turbilhão, a deputada ainda quis minimizar as investigações da PF, que revelaram um plano para assassinar figuras de destaque como Lula e Alckmin. "O único que foi realmente atacado aqui foi o Bolsonaro, esfaqueado em 2018, e isso é REAL! Ninguém pode esquecer disso!", finalizou, batendo forte na mesa.
A verdade é que a batalha pela anistia continua fervendo e promete agitar as estruturas de Brasília! Fique ligado, porque essa guerra política está longe de acabar!