BRASIL JOGA JOGO PERIGOSO E ENVIA EMBAIXADORA PARA A POSSE DO DEMONÍACO MADURO!
Diplomacia em Tempos de Crise! A Embaixadora vai a Caracas numa Cerimônia Conturbada!
Atenção, Brasil! A situação na Venezuela está pegando fogo e, no meio do tiroteio político, o assessor especial da presidência, Celso Amorim, teve a ousadia de anunciar que a embaixadora Glivânia Oliveira estava seguindo para a posse de Nicolás Maduro em Caracas! Isso mesmo, meus amigos! Enquanto o caos se espalha, o Brasil cumpre um “ritual diplomático” que mais parece um jogo de loteria!
Glivânia, em Nome da Paz ou só para dar uma risadinha?
Amorim se defendeu, afirmando que a presença da embaixadora era crucial, mas o que a galera quer saber é: por que enviar um representante no meio de tanto burburinho, principalmente após a detenção da líder da oposição, María Corina Machado? A oposição grita desesperadamente por ajuda enquanto o Brasil prefere manter as aparências!
Eita! Será que essa é uma manobra para manter a ponte de diálogo com aquele que muitos chamam de tirano?
REAVALIAÇÃO! Uma Decisão de Última Hora!
Nos bastidores, o Itamaraty reavaliou o envio da embaixadora como se tivesse decidido se vai ou não ao show do artista mais polêmico do momento! As discussões sobre o que realmente está acontecendo na Venezuela estão à flor da pele. A angústia é palpável! Mas a verdade é que a presença da embaixadora é uma tentativa de deixar claro que o Brasil ainda se importa, pelo menos um pouquinho, com os nossos "vizinhos"!
FALTA DE TRANSPARÊNCIA: A GRANDE QUEBRA DE BRASÍLIA!
E não se enganem! O governo Lula não admite a vitória de Maduro, mas segue com o jogo diplomático afim de não queimar as relações que, segundo dizem, foram "construídas" com Jair Bolsonaro. O que está rolando por trás das cortinas? Ninguém sabe! O Brasil não quer queimar pontes, mas será que vale a pena manter a mão aberta para quem está com uma faca nas costas?
A maior facada é que, apesar do clima de mistério e descontentamento, a diplomacia brasileira parece estar mais interessada em manter o status quo do que em realmente trazer a paz. As perguntas ficam no ar: Será que o Brasil está dando as costas para a opressão? Ou será que está apenas jogando o jogo da política internacional?
