A VACINA DO DESCANSO? SENADO CRIA LICENÇA QUE PODE SER O "MILAGRE" DOS SERVIDORES!
Preparem-se, brasileiros! Uma reviravolta nas regras do trabalho do Senado pode dar um alívio a muitos servidores! O presidente da Casa, Davi Alcolumbre, assinou um ato bombástico que permite uma “licença compensatória” que promete mudar a rotina de quem labuta por lá. É isso mesmo! A cada três dias, o trabalhador poderá pegar uma folguinha! É a chance de respirar no meio do estresse!
A partir deste sábado (1°), a nova regra entra em vigor. Mas calma, não é festa solta! O servidor terá que pedir autorização para a “chefia imediata”. Esqueça o descanso automático! Na prática, Alcolumbre liberou uma escala “4×3”, onde o trabalhador pode, sim, descansar, mas só depois de suar a camisa três dias seguidos. E não pense que pode tirar férias daquelas! Até dez dias consecutivos, e adeus às folgas não usadas, que prescrevem em seis meses. É a lei da selva!
LICENÇA? SOMENTE COM PERMISSÃO DO CHEFE!
E os sortudos que terão direito a essa beleza? Apenas os que têm "obrigações peculiares", como assessores e consultores. Ou seja, se você não tá no grupo dos “iluminados” da diretoria, pode esquecer essa vantagem! O que vem fácil, vai fácil! E não acaba por aí: os dias trabalhados podem ser "vendidos" como um verdadeiro penduricalho aos moldes do Judiciário. Recebeu? Não vai contar para aposentadoria, claro!
O DESCASO DO GOVERNO EM UM ATO ÚNICO!
Perdeu-se o rumo! Enquanto a peleja do povo nos serviços essenciais se intensifica, a proposta de medidas trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho, está na balança para os poderosos. Alguns parlamentares estão “com a pulga atrás da orelha” – alegam que isso pode ser um tiro no pé, encarecendo os serviços e a vida da população.
O governo finge que não é com ele e as despesas dessa nova licença sairão do próprio orçamento do Senado. E quanto isso vai custar? Ninguém se arrisca a dizer! É mais um capítulo dessa novela de descaso que nos faz questionar quem realmente se importa?
É hora de abrir os olhos! Enquanto a cortina se levanta para algumas benesses na Casa, o trabalhador brasileiro continua sem voz!