"Desmaio e Desespero: Mauro Cid Encena a Gaiola do Poder!"
Em um drama de cair o queixo, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-braço direito de Jair Bolsonaro, passou muito mal ao ouvir a notícia bombástica: sua prisão estava decretada! A cena, digna de um filme de terror, rolou durante uma audiência no dia 22 de março de 2024.
As imagens, jogadas à luz do dia pelo Supremo Tribunal Federal, mostram o juiz Airton Vieira anunciando a sentença pesada como um elefante em cima de uma formiga: “A prisão preventiva de Mauro Cid é para ser cumprida imediatamente!”. Sabe aquele momento tenso em que a respiração trava? Pois é, foi exatamente assim que Cid se comportou.
Coitado! Ele estava lá, lutando contra a pressão do momento, quando desmaiou e foi direto para o Batalhão de Polícia do Exército, onde encontrou seu novo "lar doce lar" atrás das grades.
Enquanto isso, o destemido Cid tentava desmentir que havia caído numa armadilha da Polícia Federal para falar bobagens na sua colaboração premiada. Segundo ele, tudo não passava de um "desabafo" entre amigos, um grito desesperado na escuridão das suas aflições. “Tô enclausurado! A imprensa me persegue como sombra! Engordei 10 quilos e estou sem chão!”, gritou, em meio ao drama de sua prisão iminente.
É a tragédia de um homem que esteve no alto da pirâmide do poder e agora se vê esmagado pelo peso da própria escolha. E assim, a história de Mauro Cid se entrelaça com as tramas sombrias do governo, onde o passado e o presente dançam juntos no baile do improvável. Isso não é uma novela, é a realidade!