JUROS NAS NUVENS: O DRAMA DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO!
O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL, GABRIEL GALÍPOLO, ENFRENTA FURACÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS!
Nesta terça-feira, dia 1º, o clima estava quente na Câmara dos Deputados! Em uma cerimônia para comemorar os 60 anos do Banco Central, os parlamentares não hesitaram em atacar a monstruosa taxa de juros de 14,25% ao ano! A cobrança foi alta e o desespero entre os deputados ecoou: "Reduzam essa taxa, ou o país vai parar de vez!"
AGRICULTURA EM PERIGO: "A SITUAÇÃO É DRAMÁTICA!"
O deputado Heitor Schuch (PSB-RS) soltou o verbo! Ele revelou que as feiras de agricultura estão esfriando. "Ninguém compra máquina pagando 15% de juros!", gritou, em um claro apelo por socorro. O agronegócio, coração do Brasil, está à beira do colapso: "A indústria de máquinas agrícolas pode parar!", avisou Schuch.
"É INACEITÁVEL!": A PRESSÃO É GERAL!
Quem também não se segurou foi o deputado Luiz Carlos Hauly (Podemos-PR), idealizador da reforma tributária. Ele foi categórico: "Essa taxa de juros é um absurdo! O povo brasileiro não vai aceitar isso!" E mais: "Precisamos que esse percentual caia para 7%! O Brasil tem potencial, e não podemos pagar por equívocos!"
GALÍPOLO ENFRENTA A PRESSÃO E RELEMBRA O PASSADO!
Gabriel Galípolo tentou se defender, falando sobre os altos índices inflacionários do passado, mas a verdade é que a população e os parlamentares não estão mais dispostos a ouvir promessas vazias! A insatisfação é geral e a taxa de juros parece eternamente em alta, com Galípolo seguindo a cartilha de seu antecessor, Roberto Campos Neto. E ninguém se esqueceu do seu nome: "Você foi nomeado pelo presidente Lula, mas está fazendo o oposto do que prometeu!"
SE A TAXA NÃO CAIR, O BRASIL PODE QUEBRAR!
Após cinco elevações consecutivas, a Selic atingiu seu maior nível desde 2016, e todo mundo sente! A sessão se transformou em um verdadeiro clamor pela urgência da ação do Banco Central: "Que se discuta a política monetária de forma clara! O povo merece saber o que acontece com suas finanças!", exclamou um dos presentes.
O que resta é esperar que a pressão surta efeito. O Brasil não pode mais se dar ao luxo de conviver com juros estratosféricos e um agronegócio à beira da derrocada! A hora da mudança é AGORA!