URGENTE: STF no Olho do Furacão das Favelas! Justiça em Jogo!
O STF, o supremo da suprema dor, levantou a poeira nesta quarta-feira (5) ao discutir a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) que promete sacudir as estruturas do sistema de segurança do Rio de Janeiro! As ações brutais da polícia, que transformaram as favelas em zonas de guerra, estão sob o holofote, e os ânimos estão à flor da pele.
O ministro Edson Fachin, o comandante da batalha, não deixou pedra sobre pedra e apresentou seu voto em um tom ousado: a força das autoridades deve ser progressiva, e não um carnaval de tiros sem sentido! "Matar não é a regra, mas a exceção!", bradou o ministro, deixando clara sua intenção de conter a sanha letal que virou rotina na capital carioca.
POLÍCIA OU BANDIDOS DE FARDAS?
O discurso de Fachin foi um verdadeiro tapa na cara da velha política. Ele defendeu que o uso de força letal deve ser uma raridade, uma maravilha que só deve acontecer em casos extremos de legítima defesa! Ele sabe que a população está cansada da violência desenfreada e exigiu dados claros sobre as vítimas das operações, como se isso fosse algo básico!
"E aí, governo? Vamos ver a verdade nua e crua?", questionou, indagando por mais transparência em meio ao caos que reina nas comunidades. Cadê, afinal, a responsabilidade dos governantes?
O JOGO AINDA NÃO ACABOU!
Mas não se animem demais, cariocas! O julgamento foi suspenso e voltará em até quatro semanas – tempo de sobra para mais operações desastrosas e atrocidades serem cometidas. Vai continuar o mesmo samba do crioulo doido, enquanto a população chora e se esconde!
Como se não bastasse, outros ministros também se manifestaram. Flávio Dino fez coro a Fachin e gritou alto e bom som que é "mentira absoluta" dizer que uma polícia que mata mais é uma polícia eficiente! Enquanto isso, Alexandre de Moraes, em uma manobra questionável, defenderá que a polícia precise de "armamento pesado", como se a solução para a violência fosse aumentar a carnificina.
O GRITO DO POVO: CHEGA DE IMPUNIDADE!
A discussão chegou à tona por uma ação do PSB em 2019, que não deixa de ser ironia quando vemos o estado da segurança atual. O STF já havia introduzido algumas regras para controlar a matança, mas as mudanças são lentas como tartaruga e não evitam que as crianças sejam alvos em meio ao fogo cruzado.
O cenário é sombrio, e a população clama por direitos fundamentais – pelo amor de Deus, dignidade, segurança e proteção! Enquanto isso, o governo faz o que sabe fazer de melhor: nada!
Preparem-se, porque a contagem regressiva para o próximo capítulo dessa saga já começou! A guerra não acabou, e o povo não pode ficar em silêncio!
