Judiciário em Foco: Orçamento Estável Desde 2017 em Tempos de Críticas – O Que Isso Revela?

JUSTIÇA NO BRASIL: É DINHEIRO JOGADO FORA OU SALÁRIO JUSTO?

Corregedor do CNJ RESPONDE CRÍTICAS enquanto o Judiciário continua no topo da lista das JUSTIÇAS MAIS CARAS DO MUNDO!

Em uma defesa acalorada nesta quinta-feira, o corregedor Nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell, subiu no tom para rebater as alucinações que rondam o Orçamento do Poder Judiciário. Ele jura de pé junto que a grana que os juízes recebem é "compatível" com o monte de processos que têm que enfrentar. O babado é que só alguns magistrados, que ele preferiu chamar de "exceções", é que não estão dando o sangue. E que a batuta do CNJ está lá para colocar ordem na casa.

"As benesses da magistratura estão alinhadas com a demanda dos processos!", disparou ele. E para aqueles que ainda não estão convencidos, Campbell garante que estão de olho nos magistrados que não estão trabalhando a contento. Uma verdadeira vigilância!

Mas, atenção, o QUE É QUE A GASTANÇA DO JUDICIÁRIO TEM A VER COM A CRISE FISCAL DO PAÍS? Barroso, o big boss do STF, já está no papo e afirma que desde 2017, o Judiciário só recebe aumento em cima da inflação. Isso mesmo, zero aumento real! E mesmo assim, no ano passado, uma grana preta de R$ 406 milhões simplesmente foi devolvida. Parece piada, mas é real!

Orçamento do Poder Judiciário: só os números saltam aos olhos!

  • 2017: R$ 90,8 bilhões
  • 2018: R$ 93,7 bilhões
  • 2019: R$ 100,2 bilhões
  • 2020: R$ 100,06 bilhões
  • 2021: R$ 103,9 bilhões
  • 2022: R$ 116 bilhões
  • 2023: R$ 132,8 bilhões

A Verdade: o país gasta cerca de 1,6% do seu PIB com essa máquina pesada chamada Judiciário! E o que Barroso quer que a gente entenda é que não se pode comparar o salário de um juiz com o salário-mínimo, porque isso é um crime de comparação!

Para completar o cenário, Mauro Campbell revelou que os poderes – União, Estados, e Municípios – ficam isentos de taxas, fazendo o Judiciário depender de um orçamento que passa longe do ideal. E assim, a impressionante maioria dos 83 milhões de processos que tramitam vêm do poder público. Um jogo de desperdício de recurso público?

O QUE SE ESQUECE É QUE A JUSTIÇA NÃO PODE SER CARA SÓ NO PAPEL!

Então, fica a pergunta: quem realmente paga pela FARSA do Judiciário no Brasil? Que tal pararmos de dar com uma mão e pegar de volta com a outra?! O colocando a realidade dos brasileiros frente a essa máquina que não para de crescer.

TÁ NA HORA DE REVER ESSA SITUAÇÃO, BRASIL!