TÍTULO: “Lula e o MST: Amizade Verdadeira ou Jogada Eleitoral?”
Na sua primeira visita ao acampamento do MST desde que tomou posse novamente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se jogou na arena, cercado por expectadores que, de um lado, estendem os braços e, do outro, levantam questões. O ditado “casa, campo e os amigos” nunca teve um significado tão polêmico!
Após meses sendo criticado pela galera do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Lula, com seu estilo habitual, foi recebido com aplausos. Mas estará o povo atento ou apenas sucumbindo ao encanto do palanque? “Todo mundo sabe que eu tenho um lado!” – bradou ele, designando os integrantes do MST como “amigos”. Mas aqui entre nós, será que essa amizade não é interesseira?
“Quando eu deixo a presidência, vou voltar para a minha casa, e quem vai estar lá? São vocês”, disparou o presidente, numa declaração que fez muitos se coçarem de dúvida. Afinal, o que foi que ele realmente quis dizer?
Em um discurso carregado de emoção, Lula prometeu que vai sair do cargo de “cabeça erguida”, como se estivesse dando uma volta triunfal pela passarela da política. E para confirmar seus laços com o povo, ressaltou: “Eu devo a minha eleição ao povo brasileiro, não a milionários nem banqueiros!”. Uma declaração de intenções ou um golpe de marketing?
A cerimônia em Campo do Meio, Minas Gerais, foi marcada por promessas e novos programas, como o “Terra da Gente”. Tudo isso enquanto o presidente acena com a bandeira da reforma agrária, clamando por justiça em um país que, segundo ele, ainda está distante desse ideal.
É, meus amigos! O circo político continua, e cabe a nós estarmos de olhos bem abertos. Afinal, será que a jogada de Lula é genuína ou uma mera estratégia para reconquistar a confiança de quem sempre chamou de “familia”? Na política, como diria o povo, “não dá pra engolir tudo de boca fechada”!