MINISTRA DO GOVERNO LULA DEFENDE REFORMA ADMINISTRATIVA E ACENDE ALERTA VERMELHO!
Reforma ou engodo? Governo insinua mudanças enquanto o povo sofre!
A ministra Esther Dweck, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, fez mais uma daquelas declarações bombásticas que prenunciam mudanças — mas sem tirar a poeira da Constituição. Em evento na poderosa Fiesp, ela soltou que a reforma administrativa aqui no Brasil deve ser “contínua” e “sem necessidade de mudança constitucional”. Fica a pergunta no ar: quem é que vai bancar isso?
Transformação do Estado? De que jeito, ministra? Enquanto o governo promete um "processo contínuo e incremental", o povo sofre com a ineficiência e o descaso! Dweck afirmou que “diversas mudanças legislativas precisam ser feitas”, mas e a rapaziada lá na ponta, como fica?
Quando estava no comando, Jair Bolsonaro até tentou emplacar uma PEC para mudar a cara do serviço público, mas a sombra de uma reforma eterna continua assombrando o Brasil! E a ministra agora faz questão de ressaltar que não se trata de uma PEC. Afinal, quem realmente se importa com as vagas promessas enquanto a realidade se complica nas mãos do povo?
Mas não para por aí! Dweck apresentou ações que vão regular os polêmicos “supersalários” e melhorar a gestão no setor público. E a construção de um núcleo de inteligência artificial de governo? Será que vai resolver as mazelas do nosso dia a dia ou será apenas mais uma pataquada governamental?
E quando a ministra diz que "reforma administrativa" tem cheiro de redução do Estado, qual é o verdadeiro objetivo do governo Lula? Para quem não entendeu, agora chamam tudo de "Transformação do Estado". Que nome bonito para encobrir a ineficiência!
E mais! Dweck ainda mencionou projetos como a Carteira de Identidade Nacional e o famoso “Enem dos Concursos”, que supostamente estão a caminho. Mas a população, ansiosa por resultados, questiona: vão parar apenas no papel ou vão se concretizar de fato?
Em tempos de crise, promessas vazias já são lugar-comum! A pergunta que não quer calar: será que esse governo está realmente comprometido com as mudanças que o Brasil precisa, ou estamos apenas assistindo a mais uma dança das cadeiras?