TREMENDO DESASTRE TRIBUTÁRIO: A CÂMARA APROVA O FURACÃO DA REFORMA!
Uma verdadeira bodega se armou na Câmara dos Deputados! Por 324 votos a favor e 123 contra, os parlamentares arremessaram o projeto da reforma tributária aos braços de Lula, deixando a população em estado de alerta. E as mudanças não param por aí, porque a novela ainda não acabou! A briga continua sobre as alterações feitas pelo Senado que, pasmem, já estão sendo ferozmente discutidas.
Viva o "imposto do pecado"! As bebidas açucaradas, que já estavam fora do radar, foram novamente puxadas para a lista de itens que os brasileiros terão que pagar caríssimo! E como se não bastasse, os deputados fecharam as portas para o perdão de 60% da carga tributária em serviços essenciais, como saneamento básico. O relator Reginaldo Lopes gritou no plenário: “Isso vai aumentar a alíquota geral, minha gente!”
UM BAILE DE ABSTENÇÕES E AUSÊNCIAS!
A lambança estava tão grande que até Arthur Lira, o comandante da Câmara, teve que botar ordem na casa! Para evitar que deputados fujam das votações, ele usou o chamado “efeito administrativo”, uma penalidade que reduz o salário dos faltosos! É ou não é um verdadeiro circo?
DIZENDO NÃO ÀS REDUÇÕES!
Os serviços de saneamento não vão ter desconto, e a água mineral e bolachas também caíram fora da cesta básica com 60% de isenção. E os representantes comerciais? Ficaram de fora da redução de 30% para categorias profissionais. A Câmara foi dura: nada de regalias para essa turma!
MEDICAMENTOS A SALVO!
Mas nem tudo é treva! Os deputados garantiram uma lista gloriosa com 383 medicamentos que estarão livres dos impostos do IBS e da CBS. Afinal, alguém precisa se salvar dessa tempestade tributária!
A BOLHA ESTOURA!
No fundo desse mar de mudanças e confusões, a nova alíquota geral dos impostos será reduzida em 0,7 ponto percentual. O governo com suas promessas de salvar o Brasil se afunda cada vez mais em um emaranhado de cifras e tributações.
E assim a reforma tributária se desdobra, deixando o povo a mercê dessa verdadeira tempestade tributária! Fique de olho, porque a maré pode mudar, e nosso bolso não vai aguentar!