TÍTULO: O CRIME DO BATOM: Justiça Brasileira Faz Tiroteio Político e Liberta Pichadora do Supremo!
SEMPRE TEM UM JEITO! Nas últimas semanas, o país se viu em polvorosa com a história da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, a mulher que usou batom para pichar a estátua da Justiça com a ousada frase “Perdeu, Mané”! Depois de ser rotulada como "ameaça perigosa" no meio do caos político de 8 de janeiro, a moça deu a volta por cima e, vejam só, agora está de volta ao lar doce lar, com tornozeleira eletrônica! É isso mesmo!
O Supremo Tribunal Federal, que antes parecia determinado a despejar sobre ela uma pena de 14 anos, mudou de ideia em tempo recorde e decidiu: manda pra casa! Parece que a pressão está tão forte que até os ministros começaram a perceber que as coisas estão saindo do controle. Afinal, não é só Débora que está no centro do furacão; a imagem do próprio STF está em jogo, enquanto eles tentam lidar com as consequências de suas decisões.
QUE PENA EXAGERADA, MINISTROS! Em uma reviravolta digna de filme de suspense, o mesmo Alexandre de Moraes, que falava em penas longas, agora dá aquela "mãozinha" para a famosa pichadora! Isso levanta uma questão que todos estão se fazendo: até onde a luta política pode ir sem se tornar uma verdadeira palhaçada? Uma das cabeças do Supremo chegou a chamar a pena proposta para Débora de “exacerbada”, e não é pra menos.
O que está em jogo é muito mais do que um simples rabisco com batom; estamos vendo a democracia balançar na corda bamba! A situação de Débora é o reflexo de um tribunal que, ao tentar acertar as contas com o passado, pode acabar cavando sua própria cova se não tomar cuidado. É um jogo perigoso, onde a linha entre agir em defesa da democracia e cometer abusos se torna mais tênue a cada dia.
Então, fica aqui a reflexão: será que ao soltar Débora, o STF está adotando uma postura sensata ou simplesmente jogando um balde de água fria no fogo que eles mesmos acenderam? O Brasil está de olho – e a batalha política só está começando!