Bia Miranda e Buarque decidiram levar o drama da guarda do Kaleb para as redes sociais, porque, claro, onde mais as polêmicas devem ser resolvidas? Bia está acusando o ex de ser um guardião do ciúme, dizendo que ele não deixa ela ter tempo com o filho. Buarque, por sua vez, responde na mesma moeda, alegando que só quer proteger o pequeno de um ambiente que ele julga não ser adequado, e ainda solta que o novo namorado de Bia, o Gato Preto, estaria tramando coisas obscuras com drogas. Olha a treta!
A confusão tomou ares de novela, mas quem realmente se importa? Uma psicóloga perinatal, muito sábia por sinal, entrou no meio dessa bagunça para dar um toque de realidade. Ela explicou que nos três primeiros anos de vida, a relação da criança com os pais é crucial. Essa fase é como o primeiro capítulo de um livro que vai moldar o resto da história.
Ela disse que os bebês precisam de carinho, amor e aqueles cuidados que só um adulto pode oferecer – sem importar se esse adulto é homem, mulher, ou qualquer combinação que faça sentido. O importante é que a criança receba amor e afeto. Se a criança não tiver isso até completar três aninhos, pode acabar levando uma “mala” emocional para a vida toda, afetando sua saúde mental e a capacidade de formar vínculos saudáveis com os outros. Masssss, quem poderia imaginar algo assim, né?
A psicóloga deu um alerta: é super importante que a criança tenha pelo menos um dos pais para um “apego seguro”, mas também precisa de contato com o outro. Ou seja, mesmo que Bia e Buarque estejam em pé de guerra, o pequeno Kaleb precisa conhecer os dois lados da moeda.
Ela mandou a real: se a criança tem um apego seguro com a mãe, mesmo que os pais estejam separados, é fundamental que ela tenha a chance de passar um tempo com o pai. É como se fosse um lembrete diário de que ele se importa e está presente, mesmo que longe. E, pasmem, os laços formados nos primeiros anos têm um impacto duradouro na vida. Menos tempo com um dos pais e a criança pode começar a se sentir insegura.
Ao final, a doutora aconselhou: é vital que os pequenos que não moram com um dos pais tenham visitas regulares. E isso não precisa ser uma maratona, não – só o suficiente para que a figura ausente não se torne um completo estranho na vida da criança.
E assim seguimos, torcendo para que essa confusão se resolva logo, porque Kaleb merece todo o amor do mundo longe das brigas, né?