A operação de Jair Bolsonaro, nosso ex-presidente, arrancou mais de nove horas nesse domingo, e a ex-primeira-dama, Michelle, não se fez de rogada ao atualizar o pessoal nas redes sociais. Às 17h55, ela soltou a bomba: “A cirurgia ainda tá rolando e pode levar mais umas duas horinhas, mas relaxa, ele tá estável”. Pensa num domingo diferente, hein?
Bolsonaro tá passando por uma laparotomia exploradora, que nada mais é do que um procedimento chique para liberar as famigeradas aderências intestinais e dar um tapa na parede abdominal. A necessidade desse “reforminha” veio das encrencas que ele teve após o atentado em 2018. São os riscos de quem já foi a um “clube do tiro” inesperado, né?
Antes do “rolê” cirúrgico, a Michelle já havia dado um spoiler de que a coisa ia demorar pela quantidade de aderências que o ex estava carregando. Na última sexta-feira, ele estava acenando e fazendo politicagem por aí, no Rio Grande do Norte, até que deu ruim. Ele passou mal em Tangará, e foi como se tivesse recebido um cartão vermelho no jogo da vida.
Depois de ser atendido no Hospital Municipal Aluízio Bezerra em Santa Cruz e de ser estabilizado (ufaaa!), ele ainda precisou de uma carona de ambulância até um estádio, onde embarcou num helicóptero da Secretaria de Segurança Pública, tipo um verdadeiro VIP do hospitalismo, em direção ao Hospital Rio Grande, em Natal.
E, olha, não foi só um piripaque qualquer. O boletim médico divulgado na manhã de domingo mostrou que a situação dele era mais cabeluda do que nas vezes anteriores. O cirurgião, Cláudio Birolini, deixou claro que a obstrução intestinal estava mais feroz, pedindo uma intervenção imediata. Ou seja, o drama do intestino do ex-presidente tá mais complicado do que a última temporada de uma série de suspense.
Agora, a equipe médica acompanha tudo com aquele carinho e rigor que só os profissionais sabem dar. E seguimos na torcida para que tudo termine em pizza e que Jair consiga logo dar tchauzinho para a internação!