O rapper Emicida deu um bela reviravolta na Justiça de São Paulo, e adivinha? Ele saiu na frente no embate com seu irmão, Evandro Fióti! O artista conseguiu derrubar o pedido de congelamento das contas da Laboratório Fantasma, e tudo isso graças a uma papelada que provava que é ele quem realmente toca o barco na empresa.
Vamos por partes: o juiz decidiu que Emicida é o verdadeiro administrador da Lab Fantasma. O contrato social da empresa, que foi apresentado no tribunal, mostra que Leandro — sim, é ele mesmo — possui 90% das ações, enquanto o irmão Fióti fica com apenas 10%. Sabe aquele ditado de que quem manda é quem paga? Nesse caso, tá valendo!
E adivinha só? Enquanto Fióti está na administração de outro negócio, uma loja de camisetas da Lab Fantasma, a administração verdadeira da empresa é toda com Emicida. O irmão só tinha uma procuração que o autorizava a fazer algumas funções, mas isso acabou em janeiro de 2025, depois que Fióti começou a fazer saques indiscretos. Eh, cuidado com a mão, hein, brother!
Para deixar a situação ainda mais engraçada, a defesa do rapper afirma que a carreira dele é a alma da Lab Fantasma — sem Emicida, a empresa seria apenas mais um nome genérico no mercado. É ele quem traz a música e o glamour que faz tudo girar, representando por volta de 80% dos lucros da empresa. Sem contar que também agenciam outros artistas, como Drik Barbosa e Rael, sem dúvida grandes nomes que dão aquele brilho.
Um detalhe que não pode passar batido é que rolou um acordo amistoso em dezembro de 2024 para evitar saques acima de R$100 mil sem aviso prévio. E adivinha quem quebrou isso? Isso mesmo, o próprio Fióti! Emicida argumenta que os saques de seu irmão foram sem autorização, e que ele, no caso, só deveria ter acesso a lucros como artista, e não como sócio trapalhão.
Ah, e tem mais! Para deixar a situação ainda mais leve, a defesa de Emicida revelou que Fióti decidiu por conta própria reduzir sua jornada de trabalho para apenas duas horas ao dia em fevereiro. Olha o comprometimento!
Fióti queria congelar as contas da Lab Fantasma porque estava preocupado com um “risco de esvaziamento patrimonial”. Mas Emicida e seus advogados logo cortaram as asas dessa proposta, dizendo que isso poderia deixar a empresa em apuros e afetar a vida de uma galera, incluindo colaboradores e outros artistas que dependem dos pagamentos. Afinal, travar as contas ia ser como cortar o oxigênio de uma empresa viva e pulsante.
Resumindo: Emicida está de pé firme, defendendo o que construiu com muito suor e dedicação. Afinal, família é tudo, mas na hora de cuidar dos negócios, é bom ter as cartas na mesa!