Ex-bailarina do Faustão Envolvida com PCC? Ela Nega e a Polêmica Aumenta!

Após quatro meses fazendo amizade com as paredes da penitenciária feminina de Franco da Rocha, em São Paulo, a ex-bailarina do “Domingão do Faustão”, Natacha Horana, decidiu abrir o jogo. Em uma conversa com Roberto Cabrini, que rolou neste domingo (13), ela falou sobre as acusações de lavagem de dinheiro e associação criminosa relacionadas ao PCC, a facção que é o verdadeiro “estujo” do crime no Brasil.

Segundo o Ministério Público do Rio Grande do Norte, Natacha teria movimentado a bagatela de R$ 15 milhões entre 2014 e 2024, enquanto sua declaração de renda era bem mais discreta. E o detalhe que não pode passar batido: uma parte dessa grana teria vindo de Valdeci Alves dos Santos, ou como ele prefere ser chamado, “Colorido”, o homem que se apresenta como braço direito de Marcola, o chefão do PCC. O relacionamento deles durou três meses, mas Natacha jura que conheceu o moço como “Joaquim”, um empresário do ramo agropecuário. Aposto que o “Joaquim” não fazia “pix”!

Colorido estava foragido desde 2014 e parecia mais um artista de circo, já que passou por várias plásticas para esconder a cara. Ele acabou sendo preso em 2022 em Pernambuco, enquanto a nossa bailarina favorita foi detida em novembro de 2024, com a polícia encontrando R$ 120 mil em espécie, além de eletrônicos e documentos que eram o verdadeiro mix de “quem sou eu?”.

Na entrevista, Natacha foi clara em sua defesa: “Fui sequestrada, injustiçada e calada. Nunca soube que ele era do PCC. Se tivesse sabido, teria corrido na direção oposta”. E olha que depois que Colorido foi preso, ela não pensou duas vezes em visitá-lo algumas vezes na Penitenciária Federal de Brasília. Perguntada sobre isso, ela soltou: “Fui humana. Agi com o coração.” Pode anotar essa frase, é um verdadeiro cartão de visitas!

Falando dos quatro meses na cadeia, ela desabafou: “Foram dias de negociação dignos de reality show. Me senti sequestrada. Fui injustiçada e calada!” Alguém avisa que a vida na cadeia não é um passeio no parque.

E não para por aí! A investigação também aponta que a mãe de Natacha, Sandra, recebeu cerca de R$ 42 mil em sua conta. Mas, segundo Natacha, tudo saía da própria conta dela e os depósitos de Valdeci eram “presentinhos”, como bolsas e verba para pagamentos de contas. “Ele me fazia sentir especial. Mas quem diria que ele poderia ser um criminoso?”, explicou, um tanto confusa.

O advogado de Natacha, Dr. Biosci, garantiu que ela não faz parte de nenhuma organização criminosa e que recebeu valores apenas por motivos de relacionamento amoroso. “Receber dinheiro não é crime, né?”, afirmou, com aquela desfaçatez de quem conhece os meandros da Lei.

Graças a esse discurso, Natacha foi liberada em 28 de março, mas com algumas regras de convívio – contas bloqueadas, proibição de sair do país e a obrigatoriedade de dar as caras no juizado todo mês. Um verdadeiro “carnê do Baú da Felicidade”!

Não podemos esquecer que, em 2020, ela havia sido detida por organizar uma festinha durante a pandemia, mas saiu dessa ilesa. Agora, aos 33 anos, a ex-bailarina, atriz e influenciadora tenta reerguer sua carreira e provar sua inocência: “Acredito na minha verdade. A vida é cheia de desafios e vou encará-los de frente!”, disse, cheia de coragem.

E a investigação continua, levantando a bandeira sobre o impactante relacionamento entre figuras públicas e o mundo do crime – seja por amor ou por interesses financeiros. O enredo tá interessante, hein?