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Gil do Vigor Desabafa: ‘Indignado com os Voos Nacionais!’

Gil do Vigor decidiu se manifestar nas redes sociais e soltou o verbo sobre o serviço de bordo das companhias aéreas brasileiras. Em um vídeo cheio de energia no Instagram, ele não deixou pedra sobre pedra ao reclamar que os voos domésticos andam mais secos que o sertanejo em dia de seca. Comparou nossa realidade com o que rola lá fora, nos EUA e na Europa, onde a galera ainda consegue dar uma beliscada durante os voos.

“Eu estou aqui, pedindo para 2025 que as empresas aéreas voltem a servir comida, minha gente! Como que você fica três horas no céu e não tem um lanchinho? Pararam com isso na pandemia, mas, ó, já deu! Vamos voltar a ter comida! Nos EUA tem, na Europa tem, e aqui a gente fica na secura”, reclamou o ex-BBB, com toda a razão.

E não parou por aí! Gil entrou nos cálculos e fez as contas sobre quanto as pessoas pagam pelo voo e quanto as companhias faturam. “Imagina, você paga dois mil reais, e só para dar um exemplo, temos umas 30 fileiras de cadeiras. Eles estão faturando mais de 300 mil reais por voo e não conseguem liberar um pãozinho? É um absurdo! Estou aqui, indignado!”, disse ele, utilizando a hashtag “Protesto pelo pãozinho”, como se fosse um manifesto daquelas antigas.

Ah, e a novela não termina na comida, viu? Recentemente, Gil passou por mais um dos seus “episódios dramáticos” na imigração dos EUA. Ele, que tá fazendo seu PhD em Chicago, chegou com um trenzinho para a universidade, mas já foi barrado na entrada do país. “Cheguei aqui às 5 da manhã, com aula às 8 e a imigração me segurando. Sério, será que eu preciso passar por isso toda vez? Não aguento mais essa humilhação!”, desabafou nos Stories.

Mas calma que tudo terminou bem! Horas depois, ele voltou para atualizar todo mundo com boas novas. “Deu certo, cheguei em casa. Agora é aquele banho rápido, porque tenho só 50 minutos para chegar na universidade. E assim seguimos firmes no propósito do PhD. Mas caramba, não é fácil ser humilhado. Por isso eu digo: não existe lugar melhor do que nosso Brasil, amo minha terra!”, finalizou com um toque de amor à pátria. É isso, Gil, a luta continua, e o pãozinho também!