Opa, pessoal! Vamos falar sobre um caso que ainda dá o que falar: Yolanda Saldívar, a mulher que se tornou famosa (mas por motivos bem ruins) após assassinar a icônica cantora Selena Quintanilla. Pois é, Yolanda queria sair da cadeia, onde já está há quase 30 anos, mas o Conselho de Perdão e Liberdade Condicional do Texas deu um baita “não” no seu pedido. E quando vai rolar uma nova avaliação? Só em 2030! É, marcar um encontro com a liberdade está complicado por lá!
Na última quinta-feira, o Conselho decidiu que Yolanda ainda representa um risco à segurança pública. Segundo eles, o crime que ela cometeu foi tão brutal que não dá para simplesmente esquecer. Para eles, um ataque deliberado à vulnerabilidade de Selena mostra um desrespeito total pela vida alheia. E cá entre nós, não dá para discordar, né?
Para relembrar, Selena era uma estrela em ascensão e sua vida foi tragicamente interrompida em 31 de março de 1995, quando Yolanda, que era, acredite se quiser, a presidente do fã-clube e gerente das butiques da cantora, resolveu disparar um tiro contra ela em um motel no Texas. Selena até conseguiu se arrastar até a recepção pedindo ajuda, mas infelizmente não sobreviveu à perda de sangue.
O julgamento de Yolanda foi em outubro do mesmo ano e, olha, não demorou nem três horas para o júri decidir que ela deveria passar a vida atrás das grades. A defesa tentou alegar que o tiro foi em um momento de descuido, mas a prova forense foi crava: foi tudo intencional. Resultado? Uma pena de prisão perpétua com a possibilidade de condicional após 30 anos. E olha que o relógio já está quase no fim desse tempo!
Depois dessa decisão, a família da Selena e os fãs respiraram aliviados. O pai dela, o Abraham Quintanilla, deixou claro que não há desculpa que traga a sua filha de volta. E assim seguimos, com um episódio a menos na história de Yolanda, que, por enquanto, vai precisar esperar até 2030 para uma nova chance de se livrar das grades. Quem sabe nesse tempo ela aprende a lição, né?