Osmar está em uma verdadeira sinuca de bico em “Volta por Cima”. Depois de pôr em prática um plano ardiloso contra a Violeta, sua cabeça está a mil com a possibilidade da esposa descobrir a sujeirada que fez. E, claro, quem não ficaria? O cara só queria um pouco de controle na situação, mas agora está olhando para todos os lados, apavorado.
Com essa pressão toda, ele decide buscar conselhos com a sobrinha Tati, que tem o talento de não deixar as palavras à toa. “Tio, pelo amor de Deus! A Violeta ainda não sacou nada? Se liga! Quanto mais tempo você demorar, mais braba ela vai ficar. O relógio tá correndo, tic-tac!”, diz Tati, cheia de urgência.
Mas Osmar, com seu medo estampado na cara, não está tão a fim de pressa. “Para com essa pilha, Tati! Olha, quanto mais tempo passar, mais tranquilão eu fico aqui, de boa”, responde ele, tentando manter a calma, mas o receio é evidente.
E a gente já pode imaginar o que esse véio aprontou, né? O golpe dele envolveu uma verdadeira fraude, como aquelas histórias de novela. Ele mexeu nas entrelinhas de um acordo pré-nupcial e fez a Vivinha assinar um documento sem que ela percebesse as malandragens do marido. Com auxílio de um advogado, Osmar transferiu uma grana considerável da conta da família Castilho para o próprio bolso.
Motivo? Ele precisava saldar uma dívida de R$ 5 milhões com a irmã, Doralice, e as sobrinha Tati e Madá. Tudo isso por conta de um bilhete premiado que, na verdade, foi roubado do cunhado Lindomar. Agora, com todo esse dinheirão nos bolsos, Osmar sente que sua paz pode ter um prazo de validade menor que o leite na geladeira. É, amigo, a vida de vigarista não é tão fácil quanto parece!