P. Diddy, o mestre das festas e dos lançamentos musicais, está passando por um perrengue danado enquanto aguarda seu julgamento. E adivinha? Ele decidiu processar um prisioneiro com um nome que parece saído de um filme de aventura: Derrick Lee Cardello-Smith. O motivo? O cara está tentando processar Diddy por acusações de agressão sexual que o rapper jura de pés juntos que são totalmente sem fundamento.
Os advogados de Sean, o verdadeiro nome do artista, estão com uma pulga atrás da orelha com todas essas acusações pipocando por aí, mesmo sem ter um pingo de prova. Nos papéis do tribunal, a equipe jurídica de Diddy taca a real e classifica Cardello-Smith como um “assediador” que está tentando tirar uma graninha das celebridades usando o sistema legal, como se fosse uma máquina de fazer dinheiro.
E a novela não para por aí! O prisioneiro, que está lá cumprindo uma longa pena por crimes sexuais, disse que conheceu Diddy em 1997 durante uma festa. Segundo ele, foi aí que a coisa desandou: ele alega que foi drogado e agredido sexualmente. E, como se não bastasse, ainda inventou uma conspiração com funcionários do governo para esconder o “crime”. Pois é, tem defesa de filme nessa história.
Os advogados de Diddy, claro, não deixaram barato. Eles afirmam que o rapper nunca viu a cor de Cardello-Smith e que essas acusações são tão falsas quanto uma nota de três reais. O time de Combs também não economiza palavras ao descrever o prisioneiro, chamando-o de “criminoso condenado e predador sexual” com um passado recheado de processos ridículos.
Como se a situação não estivesse esquentando o suficiente, Diddy decidiu que já chega! Ele pediu ao tribunal que colocasse um freio nas inventivas tentativas de Cardello-Smith de processá-lo de novo, e ainda quer que esse prisioneiro arque com as despesas legais da treta toda. Se a justiça funcionar, Diddy pode dar um descanso para sua carteira e, quem sabe, até voltar às suas festas gloriosas!
