Renato Aragão Desmistifica Rumores Chocantes sobre sua Filha e ‘Os Trapalhões’!

Renato Aragão, o eterno Didi e agora com 90 anos nas costas, resolveu dar um basta nas polêmicas que cercam seu nome. Em uma entrevista exclusiva, ele desabafou sobre os ataques que, na opinião dele, estão pipocando há décadas. O estopim dessa história toda? Rumores envolvendo sua filha mais velha, Juliana, que é motorista de aplicativo, vive um relacionamento homoafetivo e teria feito uma vaquinha para comprar remédios. Um verdadeiro “quem disse, quem não disse”!

Falando de Juliana, o humorista não deixou barato e desmentiu a ideia de que esconde a filha: “Ela é minha filha tanto quanto o Paulinho, o Ricardo, o Renato Jr. e a Lívian. Filho é filho, independentemente de escolha sexual ou ser adotivo!” Com leveza, Renato explicou que Juliana sempre teve uma vida mais reservada e que atualmente não mora com ele, mas a neta de 17 anos está por aí, se preparando para a facul e tendo uma ótima relação com o avô.

Renato também comentou sobre a fama de “rude” e as acusações de que exigia ser chamado de “Seu Renato”, descartando essa ideia. “Nunca fui rude! Sou profissional. Financiava os filmes, escrevia, produzia. Tinha que liderar a bagaça”, disse ele, bem à vontade. Para ele, essa imagem negativa é obra de quem gosta de blefar e lucrar com polêmicas, tentando colocar ele contra amigos como o Dedé. Injusto, né?

Agora, na boa, aos 90 anos, Renato afirma que está tinindo! “Faço esteira, caminho, cuido das plantas e ainda vou ao shopping!” Ele até admitiu que a pandemia o deixou mais sensível — virou um idoso chorão, mas quem não chorou com as emoções desse período, né? Aliás, ele fez história, e não é pouca coisa! Com mais de 70 anos de carreira e mais de 50 filmes dos Trapalhões, o legado é eterno e merece respeito. “Isso não pode ser apagado!”, enfatizou.

Para finalizar, o pedido de Renato é simples: “Só quero que respeitem minha trajetória e a história dos Trapalhões. E, por favor, continuem me chamando de Didi!” E assim, com seu bom humor, ele dá um grito de socorro respeitoso pelo legado e uma pitada de saudade dos velhos tempos.