TÍTULO CHOCANTE: TUBERCULOSE NAS PRISÕES: O PERIGO ESCONDIDO EM NOSSAS CARCERÁRIAS!
Atenção, povo! Uma pesquisa bombástica da Fiocruz acaba de lançar um alerta vermelho sobre a tuberculose nas prisões! O resultado é de causar calafrios: o encarceramento é a principal porta de entrada dessa doença mortal!
33 MIL CASOS EM PERIGO: A REALIDADE CRUEL NAS CELAS!
Imagine só: de 1990 a 2019, o aumento no número de presos fez surgir nada menos que 34.393 casos novos de tuberculose! E viram a gravidade disso? 27,2% dos novos casos são impulsionados pelos muros da prisão! Isso mesmo, a tuberculose, em vez de ser combatida, está encontrando um verdadeiro paraíso dentro das carceragens!
VIGIEM! TUBERCULOSE É 26 VEZES MAIS COMUM ENTRE OS ENCARCERADOS!
Na América Latina, o número de detentos multiplicou por quatro em apenas 30 anos! Em 2022, 10,6 milhões de pessoas foram diagnosticadas com tuberculose e, enquanto o resto do mundo luta contra a doença, por aqui, os casos aumentaram em 19%! E as condições nos presídios? Superlotação, ventilação precária e alimentação de dar pena! É a receita perfeita para uma epidemia!
O GOVERNO FECHA OS OLHOS: MENOS PRIVADOS DE LIBERDADE, MENOS TUBERCULOSE!
Imagine um futuro em que as pessoas não dependam de paredes frias para viver! O estudo mostra que acabar com o encarceramento poderia reduzir a tuberculose em mais de 10% até 2034. Menos presos, menos doença! Está na hora de as autoridades acordarem para essa realidade cruel!
A HORA É AGORA: MUDANÇAS URGENTES!
Os pesquisadores estão gritando por socorro! É preciso uma parceria das agências de saúde, justiça e programas de combate à tuberculose para enfrentar essa verdadeira bomba-relógio. Com a privação de liberdade e o encarceramento em massa, estamos alimentando uma crise sanitária que assombra nossa sociedade!
DÊ UM FIM A ESSE CÍRCULO VICIOSO!
É muito claro: a saúde pública da América Latina está em jogo, e tudo isso pode ser mudado! Políticas inteligentes para combater a superlotação e o encarceramento excessivo podem salvar milhares de vidas! O que vai prevalecer: a indiferença das autoridades ou o clamor por um futuro mais saudável e digno para todos? A escolha é nossa!
